Todos sabem que principalmente no verão os índices
de radiação atingem níveis considerados potencialmente cancerígenos,
onde ocorre exposição à radiação UVA/UVB E IR (infravermelho). Esta
exibição, ao longo dos anos, pode gerar lesões novas ou modificar
aquelas que já existiam previamente na pele de qualquer pessoa. Mas, uma
região que muitas vezes é esquecida e também faz parte da pele e merece
todo cuidado, é o couro cabeludo, que também pode apresentar lesões
causadas pelo sol, até mesmo tumores. Eles podem aparecer em diferentes
tamanhos e formas, por isso, a prevenção e a detecção precoce são os
melhores caminhos para evitar complicações. A incidência de tumor nessa área não é tão grande quanto em outras. Não há dados oficiais no Brasil, mas, estudo realizado pela Universidade Carolina do Norte, nos Estados Unidos, afirma que o câncer no couro cabeludo é mais perigoso para o paciente quando localizado nessa região, pois pode causar metástase para o cérebro. A equipe de pesquisadores analisou 50 mil casos e descobriu que os pacientes com câncer de pele nessa área têm o dobro de chances de falecer quando comparados com os que têm a doença nos braços ou pernas. O problema é mais suscetível em pessoas com cabelos muito finos, ralos e principalmente em calvos. Claudia Marçal, dermatologista da Clínica Cariz, que já atendeu muitos casos, afirma que os cabelos são uma proteção natural contra as radiações solares, porém, na medida em que os cabelos vão escasseando, perde-se essa proteção. "Não há filtro solar especifico para o couro cabeludo. Contudo, indico aplicar um protetor solar em spray para alcançar a área. Caso a pessoa seja calva, ela pode utilizar o mesmo produto aplicado no rosto, com FPS de, no mínimo, 30 e PPD 10, reaplicando a cada duas horas. Além disso, principalmente para quem trabalha exposto ao sol, deve-se usar bonés e chapéus", recomenda a médica. Faça o autoexame Alguns aspectos diferentes no couro cabeludo podem ser decisivos para chamar a atenção. Basta alguns minutos, uma vez por mês, na frente do espelho e de preferência com luz natural, para verificar alguma mudança. "Normalmente, surge uma ferida pequena com casquinha que sangra facilmente. Consideramos que essa é a primeira etapa do problema, onde o próprio paciente pode pesquisar. Além disso, se a ferida for maior que seis milímetros, se houver coloração dupla ou tripla e se não cicatrizar em quatro semanas, é fundamental procurar o médico imediatamente para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado que, normalmente, é cirúrgico para retirada total da lesão e deve ser realizado o mais precocemente possível", afirma a dermatologista. Fonte: Dra. Claudia Marçal . É dermatologista da Clínica de Dermatologia Espaço Cariz, com especialização pela Associação Médica Brasileira (AMB), membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e membro da American Academy of Dermatology (AAD), CME (Continuing Medical Education) na Harvard Medical School. Holding Comunicações. |
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
O couro cabeludo tem o mesmo risco que a pele, quando o assunto é proteção solar
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
Mulheres com risco de câncer de mama devem consultar o mastologista a partir dos 25 anos de idade
Perfil genético define com maior precisão qual o tratamento adequado para cada paciente.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o que mais mata mulheres no País. Como regra geral, as mulheres devem iniciar o rastreamento de câncer de mama a partir dos 40 anos, através da realização de mamografia anual. No entanto, existe um pequeno grupo de mulheres que deve iniciar o rastreamento antes dessa idade, às vezes até mesmo a partir dos 25 anos. Nesse grupo, encontram-se mulheres com história familiar de câncer de mama e com predisposição genética.
O mastologista Antonio Luiz Frasson, do Hospital Israelita Albert Einstein, explica que para se definir com qual idade a paciente deve iniciar a realização periódica da mamografia, o mastologista deve primeiro definir em qual grupo a paciente se encontra: se no grupo de alto risco com predisposição genética ou na população geral.
Os dois grupos de mulheres são bastante diferentes. A chance de uma mulher de 50 anos na população geral desenvolver câncer de mama é de cerca de 2%, ou seja, a cada 100 mulheres que atingem 50 anos, duas terão câncer de mama. E nessa população, o câncer de mama é idade-dependente, o que significa que quanto maior a idade da mulher, maior a chance de ela desenvolver o câncer. Aos 80 anos, a incidência é de cerca de 10%.
Ao mesmo tempo, a chance de uma mulher de 20 anos sem predisposição genética desenvolver câncer de mama é extremamente baixa. A cada 100 mil mamografias feitas, apenas duas seriam diagnosticadas. “Por outro lado, na população de alto risco, onde existe uma predisposição genética, o risco de se ter um problema aos 50 anos é em torno de 50%. Por isso, nesse grupo, o rastreamento deve ser iniciado antes. Em geral, o risco familiar é caracterizado pela presença de um familiar de primeiro grau com câncer de mama ou de ovário antes dos 50 anos ou quando a paciente tem um teste genético comprovando a mutação”, explica Frasson.
O médico ainda ressalta que, na Europa e no Canadá, o rastreamento mamográfico é indicado a partir dos 50 anos na população em geral, porque antes disso o risco de se ter o problema é menor. Além disso, existem os resultados falso-positivos, quando existe alguma alteração que não se confirma. Isso gera um estresse na paciente, além de procedimentos desnecessários, por isso existe tanta discussão sobre o assunto. “Mas no Brasil e também entre os radiologistas americanos, o rastreamento deve ser iniciado aos 40 anos”, complementa o mastologista.
Por outro lado, na população de alto risco, onde existe uma predisposição genética, o risco de ter um problema aos 50 anos é alto. Para esse público especificamente, o ideal é fazer um diagnóstico da mutação antes dos 30.
“Um tumor é um crescimento desordenado de células que não assume a capacidade de morrer. Existem milhares de genes responsáveis por fazer a duplicação celular acontecer de maneira correta e existem outros tantos genes responsáveis por fiscalizar isso”, acrescenta Frasson.
Após o diagnóstico de câncer de mama, deve-se definir seu subtipo e estadiamento. Antigamente, um dos fatores de prognóstico mais importantes era o tamanho do tumor. Hoje, através do mapeamento do perfil genético tumoral, pode-se definir se a doença tem alto ou baixo risco de disseminação sistêmica (quando pode afetar outros órgãos), nos revelando se existe necessidade ou não do uso de quimioterapia.
Um conjunto de exames denominado Symphony oferece ao médico precisão de 95% no momento de decisão sobre qual o melhor tratamento da mulher, que muitas vezes não precisa se submeter a tratamento sistêmico, como a quimioterapia. “Esses exames trazem informações que mudam a visão do problema, porque apontam sobre a gravidade ou não de determinado tumor se disseminar para outros órgãos. Assim, são importantes ferramentas que podem ser utilizadas para a tomada de decisão sobre qual o tratamento ideal frente a uma situação específica, e isso permite personalizar o tratamento com maior precisão”, finaliza Frasson.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama é o que mais mata mulheres no País. Como regra geral, as mulheres devem iniciar o rastreamento de câncer de mama a partir dos 40 anos, através da realização de mamografia anual. No entanto, existe um pequeno grupo de mulheres que deve iniciar o rastreamento antes dessa idade, às vezes até mesmo a partir dos 25 anos. Nesse grupo, encontram-se mulheres com história familiar de câncer de mama e com predisposição genética.
O mastologista Antonio Luiz Frasson, do Hospital Israelita Albert Einstein, explica que para se definir com qual idade a paciente deve iniciar a realização periódica da mamografia, o mastologista deve primeiro definir em qual grupo a paciente se encontra: se no grupo de alto risco com predisposição genética ou na população geral.
Os dois grupos de mulheres são bastante diferentes. A chance de uma mulher de 50 anos na população geral desenvolver câncer de mama é de cerca de 2%, ou seja, a cada 100 mulheres que atingem 50 anos, duas terão câncer de mama. E nessa população, o câncer de mama é idade-dependente, o que significa que quanto maior a idade da mulher, maior a chance de ela desenvolver o câncer. Aos 80 anos, a incidência é de cerca de 10%.
Ao mesmo tempo, a chance de uma mulher de 20 anos sem predisposição genética desenvolver câncer de mama é extremamente baixa. A cada 100 mil mamografias feitas, apenas duas seriam diagnosticadas. “Por outro lado, na população de alto risco, onde existe uma predisposição genética, o risco de se ter um problema aos 50 anos é em torno de 50%. Por isso, nesse grupo, o rastreamento deve ser iniciado antes. Em geral, o risco familiar é caracterizado pela presença de um familiar de primeiro grau com câncer de mama ou de ovário antes dos 50 anos ou quando a paciente tem um teste genético comprovando a mutação”, explica Frasson.
O médico ainda ressalta que, na Europa e no Canadá, o rastreamento mamográfico é indicado a partir dos 50 anos na população em geral, porque antes disso o risco de se ter o problema é menor. Além disso, existem os resultados falso-positivos, quando existe alguma alteração que não se confirma. Isso gera um estresse na paciente, além de procedimentos desnecessários, por isso existe tanta discussão sobre o assunto. “Mas no Brasil e também entre os radiologistas americanos, o rastreamento deve ser iniciado aos 40 anos”, complementa o mastologista.
Por outro lado, na população de alto risco, onde existe uma predisposição genética, o risco de ter um problema aos 50 anos é alto. Para esse público especificamente, o ideal é fazer um diagnóstico da mutação antes dos 30.
“Um tumor é um crescimento desordenado de células que não assume a capacidade de morrer. Existem milhares de genes responsáveis por fazer a duplicação celular acontecer de maneira correta e existem outros tantos genes responsáveis por fiscalizar isso”, acrescenta Frasson.
Após o diagnóstico de câncer de mama, deve-se definir seu subtipo e estadiamento. Antigamente, um dos fatores de prognóstico mais importantes era o tamanho do tumor. Hoje, através do mapeamento do perfil genético tumoral, pode-se definir se a doença tem alto ou baixo risco de disseminação sistêmica (quando pode afetar outros órgãos), nos revelando se existe necessidade ou não do uso de quimioterapia.
Um conjunto de exames denominado Symphony oferece ao médico precisão de 95% no momento de decisão sobre qual o melhor tratamento da mulher, que muitas vezes não precisa se submeter a tratamento sistêmico, como a quimioterapia. “Esses exames trazem informações que mudam a visão do problema, porque apontam sobre a gravidade ou não de determinado tumor se disseminar para outros órgãos. Assim, são importantes ferramentas que podem ser utilizadas para a tomada de decisão sobre qual o tratamento ideal frente a uma situação específica, e isso permite personalizar o tratamento com maior precisão”, finaliza Frasson.
Fonte: RS Press
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Oncologistas do A.C.Camargo destacam hábitos de vida que podem trazer mais saúde e prevenção de câncer para a população em 2015
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Pacientes que retiraram laringe após diagnóstico de câncer interpretam clássicos da música brasileira no A.C.Camargo
Composto por 27 intérpretes, sendo 17 pacientes e 10 fonoaudiólogos, o Coral Sua Voz do A.C.Camargo Cancer Center fará uma apresentação especial de Natal na sexta, 12, às 12h, com entrada gratuita.
No próximo dia 12 de dezembro o A.C.Camargo Cancer Center oferecerá ao público um espetáculo que combina harmonia e superação. Nessa data, o Coral Sua Voz, formado por pacientes laringectomizados (submetidos à retirada da laringe após diagnóstico de câncer) e fonoaudiólogos da instituição, fará sua apresentação de Natal, na qual trarão clássicos da cultura brasileira como "Barracão de Zinco”, “Disparada” e "Asa Branca". O evento é aberto ao público e será realizado no Anfiteatro Senador José Ermírio de Moraes, às 12h.
O coral é integrado por 17 pacientes que, após tratarem um câncer na região das cordas vocais, passaram a se comunicar por meio de laringe eletrônica (vibrador), prótese, voz esofágica, fala bucal ou articulação de sons. O grupo é reforçado por mais 10 fonoaudiólogas, que compõem o soprano (agudo) do canto. Elisabete Carrara de Angelis, coordenadora do Grupo de Apoio ao Paciente Laringectomizado Total Sua Voz e diretora do Departamento de Fonoaudiologia do A.C.Camargo, executa o instrumental, constituído exclusivamente pelo violão.
A apresentação de Natal, que ocorre pelo quarto ano consecutivo, celebra o êxito do projeto. O desempenho do grupo despertou grande interesse do público ao longo de 2014, que se surpreendeu com a apresentação dos coralistas realizada no auditório do MASP em dezembro de 2013. "O vídeo deste espetáculo gerou quase dois milhões de visualizações no YouTube. Boa parte do público sequer sabia o que era um paciente laringectomizado", destaca a fonoaudióloga Elisabete Carrara, se referindo à ação O Coral Inesperado, que pode ser conferida em www.youtube.com/watch?v=wwUCm8yPU9E.
A fonoaudióloga destaca a importância desta iniciativa para combater preconceitos relacionados ao som da voz esofágica. "Todo preconceito surge em função da falta de informação, pois normalmente não se conhece os diferentes sons e possibilidades desse tipo de voz. A atuação do coral é uma forma de mostrar que esse paciente pode falar ou até mesmo cantar", afirma ela.
Não há necessidade de inscrição prévia para assistir à apresentação. O Sua Voz é uma iniciativa aberta a todos os submetidos à laringectomia total, estando ou não em tratamento em outra instituição. O convite estende-se também a familiares e cuidadores. Mais informações sobre o projeto estão disponíveis em www.accamargo.org.br/sua-voz.
CÂNCER DE LARINGE NO BRASIL: TUMORES AVANÇADOS – Os casos de câncer de laringe que demandam a realização de laringectomias estão diretamente relacionados com a realidade da doença no Brasil. Diagnóstico tardio! Sete entre dez casos de câncer de laringe são diagnosticados hoje no Brasil em fase avançada da doença, para os quais a laringectomia é uma opção inevitável. O grande complicador da doença avançada é que os tumores mais agressivos não podem ser tratados de forma conservadora, gerando mais sequelas.
Na casuística do A.C.Camargo Cancer Center, o diagnóstico tardio está na faixa dos 70%, sendo que de cada 10 pacientes, 4 passam pela laringectomia total. "São pacientes com estadio 4, cuja doença está muito extensa e a laringe já está destruída completamente, não passível de conservação", alerta o cirurgião oncologista e diretor do Departamento de Cabeça e Pescoço do A.C.Camargo, Luiz Paulo Kowalski. Para os pacientes diagnosticados em estadio 3, quase sempre a indicação é de radio e quimioterapia, sendo que em 60% a 70% das vezes é possível preservar a laringe. "A laringectomia total é o tratamento de escolha na doença muito avançada, na qual a laringe não mais funciona. Para aqueles que fazem a quimioterapia e radioterapia há um grupo de 30% a 40% que vão recidivar (a doença voltar) e, por sua vez, também serão tratados com laringectomia total", explica Kowalski. O melhor cenário é diagnosticar até o estádio 2, no qual há indicação de cirurgia conservadora (endoscópica ou à laser) ou radioterapia exclusiva, tratamentos com maior percentual de controle da doença e que geram menos sequelas para o paciente.
SERVIÇO
APRESENTAÇÃO DO CORAL SUA VOZ
Realização: A.C.Camargo Cancer Center
Interpretes: Pacientes que integram o Grupo de Apoio ao Paciente Laringectomizado e fonoaudiólogos
Data: 12 de dezembro de 2014
Horário: 12 horas (meio-dia)
Local: Anfiteatro Senador José Ermírio de Moraes - A.C.Camargo Cancer Center
Endereço: Rua Professor Antônio Prudente, 211, Liberdade, São Paulo-SP
Fonte: Inter Comunique
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
5 fatos importantes sobre imuno-oncologia que você precisa saber
O tratamento do câncer passa atualmente por um dos momentos mais promissores de sua história com a descoberta da imuno-oncologia - uma terapia em que o próprio sistema imunológico do paciente combate as células tumorais, com a possibilidade de prolongar a sobrevida de longo prazo e a qualidade de vida dos pacientes acometidos pela doença.
Atualmente a imuno-oncologia é adotada principalmente para o tratamento do melanoma metastático. No entanto, a perspectiva para os próximos anos é que vários tipos de câncer sejam tratáveis e haja menor incidência de óbitos em uma parcela significativa dos pacientes.
Para ajudar a entender a enorme mudança que está em curso, seguem abaixo 5 fatos importantes que você precisa saber sobre essa abordagem inovadora para o tratamento do câncer:
1. O que é imuno-oncologia?
A imuno-oncologia é uma abordagem inovadora para o tratamento de diversos tipos de câncer porque utiliza a capacidade natural do próprio sistema imunológico do organismo no combate às células tumorais, ao contrário das terapias tradicionais, que são direcionadas a atacar o tumor por meio da divisão das células.
2. E como são os efeitos colaterais na imuno-oncologia?
Uma das principais vantagens deste tipo de tratamento é a diminuição substancial dos efeitos colaterais e nocivos decorrentes das terapias convencionais, pois seu uso não compromete as células saudáveis, o que evita alguns efeitos indesejados como, por exemplo, a alopecia (perda de cabelo), dor, náusea e vômito. Porém, a terapia também pode causar outros efeitos, como vermelhidão na pele, anemia, alterações glandulares, desidratação, falta de ar, tosse e perda de peso, entre outros.
3. Quais são as principais vantagens deste tipo de tratamento em comparação com os demais?
A principal vantagem é a sobrevida a longo prazo: até o momento, 24% dos pacientes tratados apresentaram sobrevida de 2 anos.
4. A imuno-oncologia pode ser o futuro para o tratamento de câncer?
Sim, o tratamento de diversos tipos de câncer pode ter como base medicamentos imuno-oncológicos. Atualmente já existem centenas de estudos em todo o mundo para tratar tumores como melanoma avançado, câncer de pulmão não pequenas células escamosos e não escamosos, carcinoma de células renais, câncer de cabeça e pescoço, entre outros.
5. Os medicamentos imuno-oncológicos vão demorar para chegar ao Brasil?
Não. Já existem medicamentos imuno-oncológicos no Brasil para o tratamento do melanoma metastático. A tendência é que, com a submissão de novos medicamentos nos EUA, Europa e Japão, os mesmos também sejam submetidos à avaliação da autoridade sanitária Brasileira para a disponibilização desses novos produtos no mercado nacional.
Fonte: Bristol-Myers Squibb, Immunooncology.
Assinar:
Postagens (Atom)