O câncer de pele é o tumor mais frequente nos brasileiros adultos. Um dos principais motivos da incidência desta doença é a exposição aos raios ultravioleta sem uma proteção solar, além do contato com substâncias químicas tóxicas (como o arsênico) e predisposição genética.
Segundo a Dra. Érica Monteiro, médica do IPP, as pessoas ainda não entendem todos os danos causados pelos raios UV. "A radiação emitida pelo sol é composta por uma série de outras radiações, sendo que quase todas podem atuar de forma benéfica. Porém, quando a quantidade de energia absorvida é superior à dose tolerável para o organismo, os riscos são inevitáveis. Isto acontece quando a pessoa não se protege adequadamente da radiação solar”.
O câncer de pele pode se manifestar de várias maneiras no paciente, no entanto os tipos mais comuns são os carcinomas (basocelular e espinocelular) que são mais brandos e o melanoma que, além de mais grave, possui risco de metástase.
O carcinoma basocelular é, geralmente, uma lesão rosada e brilhante que pode se tornar uma ferida que não cicatriza. Já o carcinoma espinocelular é mais difícil de diagnosticar uma vez que caracteriza-se por um machucado avermelhado que se manifesta no lábio e na parte interna da boca. Por sua vez, o melanoma pode ser uma mancha escura ou um nódulo proveniente de pintas já existentes na pele.
O tratamento do câncer de pele pode ser feito, inicialmente, por meio de uma cirurgia que remove a lesão e o tecido ao redor, além da utilização de medicamentos tópicos.
Fonte: Floripa News
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