A mãe de Francisco faleceu de um tipo de câncer variante ao câncer de pâncreas, cuja doença tem uma taxa de morte muita alta. Ela só descobriu que estava com câncer quando este já estava em um estágio muito avançado, por volta do 3º ou 4º estágio, e infelizmente faleceu três meses após essa descoberta.
Francisco achou a exposição extremamente legal, pois é possível ver que muitas mulheres superaram e conseguiram mostrar essa batalha vencida ao público, e acredita que é preciso se prevenir e fazer vários exames, principalmente começando pelo autoexame para poder detectar a doença desde cedo.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Vera Golik em entrevista no programa do Jô
Bom dia queridos! Como vão?
Ontem nossa querida Vera Golik, criadora do projeto, deu uma entrevista no programa do Jô falando sobre o câncer em geral e a importância do projeto.
Confira algumas fotos e o vídeo da entrevista:
Confira algumas fotos e o vídeo da entrevista:
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Depoimento - Mauro Salvador
Mauro achou a exposição muito interessante e resolveu parar para ver melhor do que se tratava. Ele nos conta que sua mãe faleceu de câncer quando ele tinha apenas 20 anos, porém ela não fazia tratamento para a cura da doença e acabou não sobrevivendo.
Ficou muito feliz e interessado com a exposição pois nunca tinha visto uma exposição como essa, e achou muito bom a divulgação, ainda mais em lugares como o metrô, pois assim é possível atingir um público muito abrangente.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Depoimento - Bianca Stefano
Bianca achou a exposição muito bonita por mostrar a possibilidade de cura, de tratamento através da autoestima da mulher, e que mesmo que algumas pessoas não sobrevivam, é importante mostrar o processo de crescimento da pessoa para saber lidar com isso, pois mudança gera mudança.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Depoimento - Aloísio Bonfim
Aloísio acredita que Deus dê a vida às pessoas para que elas possam aproveitar e dar o melhor de si, uma nova oportunidade para conseguir viver feliz.
Teve vários amigos que passaram pela doença, alguns sobreviveram e outros não. Seu irmão morreu de câncer no pulmão aos 33 anos. Após o descobrimento tentou combater a doença mas viveu apenas um mês. Outro caso foi o de seu amigo, que sobreviveu apenas três meses após a doença ter se generalizado.
Aloísio achou a exposição maravilhosa, pois acredita que tudo que engloba as questões da vida se torna um assunto atraente.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Depoimento - Antonio Cassimiris Silva
Antônio gostou muito da iniciativa da exposição, e isso o fez parar para assistir. Ele teve vários amigos que passaram pela notícia, e a pouco tempo atrás sua amiga descobriu que tinha um nódulo no seio e chegou a fazer a biópsia. Após o resultado, primeiro falaram para sua amiga que o nódulo era benígno, porém com outro exame o nódulo apareceu como maligno. Para se curar, sua amiga teve que tirar todo o seio, mas depois de mais ou menos 4 ou 5 anos o nódulo voltou. Como era muito espiritualizada, utilizou toda a sua fé para conseguir superar essa nova fase. A família de sua amiga ficou com medo e receio, mas devido a todo o tratamento que fez como quimioterapia, radio e etc, conseguiu superar.
Achou a exposição interessantíssima, pois ela mostra que o câncer não escolhe a pessoa, ele pode vir tanto para ricos, pobres, brancos e negros, e que todos precisamos estar alertas.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Depoimento - Maria Aparecida Barbosa
Maria se interessou muito pelo assunto, pois sua mãe faleceu de câncer no intestino quando Maria tinha 28 anos, e disse que foi muito sofrido para ela e para a família chegando a não conseguir nem visitar a mãe pois começava a chorar. Foi tudo muito rápido, a doença chegou a durar apenas um ano e meio, porém chegou em uma fase que sua mãe não reconhecia mais os filhos.
Maria se emocionou muito com a exposição por mostrar a luta das mulheres que dá um imenso apoio à quem vem visitar, e mostrando também que é preciso se cuidar e fazer muitos exames para poder previnir a doença.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Depoimento - Felipe Nunes
O que chamou a atenção de Felipe na exposição foi a foto da enfermeira fazendo a unha da paciente, mostrando o lado humanitário de toda essa doença.
Sua mãe já passou pelo câncer de mama. Felipe conta que para a família foi muito doloroso, porém quando a mãe descobriu o nódulo estava muito pequeno, e apenas com a cirurgia conseguiu superar rapidamente.
Felipe achou a exposição ótima, e acredita que é preciso mostra-lá em outros lugares para levar a humanização vista à outras pessoas, e principalmente quer que os laboratórios busquem logo a cura do câncer, pois é uma doença tão grande que precisam trabalhar mais em cima dela para conseguir achar uma solução.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Depoimento - Adriana
Olá queridos, bom dia!
Lembram da Adriana, nossa monitora da exposição? Hoje ela nos conta uma história bem comovente que aconteceu com ela durante sua monitoria, confiram.
Lembram da Adriana, nossa monitora da exposição? Hoje ela nos conta uma história bem comovente que aconteceu com ela durante sua monitoria, confiram.
"Hoje, durante meu período de monitoria na Exposição DE PEITO ABERTO, senti uma emoção grande e gostaria de compartilhar: um garotinho de 5 anos de idade, o João, encantou-se com as fotos da Exposição. Como ele ainda não sabe ler, pediu para sua irmã, Joyce, de 14 anos ler para ele, o que foi pacientemente atendido por ela. Fiquei observando cada expressão dele e confesso que por pouco não fui as lágrimas... Depois de ver toda a exposição ele me disse: "Vou pedir para a mamãe e para a vovó ver se elas não têm este problema. Se tiverem eu vou cuidar delas com carinho, vou crescer bem rapidinho e fazer igual o marido daquela moça (Alessandra Ziukevicius, cujo marido Cleber fez curso de enfermagem para cuidar da esposa doente) para poder cuidar delas direitinho!". Veja se não é demais... Obrigada por mais essa!"
Lindo, não? Muito bom saber que crianças tão pequenas assim já se preocupam com um assunto tão grande como este!
Beijos e até amanhã!
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Depoimento - Jussara Souza Amorim
Jussara se interessou muito pela exposição, pois a tia de seu marido faleceu na semana passada de câncer. A tia estava doente desde 2008, fazia todos os tratamentos necessários porém nunca contou ao resto da família, contou apenas ao marido e lhe pediu que não contasse para mais ninguém, para não passar o sofrimento.
A tia, desde a semana retrasada, estava sentindo umas dores e sempre quando lhe perguntavam se estava bem ela dizia que estava ótima. Quando foi ao médico, ele recomendou fazer uma cirurgia, mas não suportou a cirurgia e faleceu.
Jussara disse que se sentiu muito triste, assim como todos da família, ao descobrir repentinamente sobre a doença, pois foi tudo muito rápido e acredita que se a se a doença tivesse sido compartilhada com a família , ela poderia estar bem melhor agora pois todos teriam ajudado. Achou a exposição ótima por mostrar que ninguém está livre da doença, e que é preciso se cuidar muito para chegar aonde todas as mulheres da exposição chegaram.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Palestra De Peito Aberto
Olá queridos!
Não se esqueçam da nossa palestra amanhã, às 15h no metrô Paraíso!
Esperamos vocês lá!
Não se esqueçam da nossa palestra amanhã, às 15h no metrô Paraíso!
Esperamos vocês lá!
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Depoimento - Aggeu da Silva
Aggeu tem muito interesse pela arte e pela história dos seres humanos, e isso o fez parar para ver a exposição. É maquinista da CPTM e advogado, então sempre está relacionado com casos humanos.
Seu pai faleceu de câncer no fígado, porém nessa época Aggeu tinha apenas 5 anos, então não lembra direito como foi.
Além disso, teve vários amigos que passaram pela doença. Recentemente uma amiga sua de infância faleceu, pois a doença se espalhou rapidamente.
Achou a exposição muito bem feita, e acredita que ela tem que se estender para outros lugares, pois é preciso levar essa reflexão para outras pessoas.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Depoimento - Fernando Braga
A questão do câncer de mama o fez parar para ver a exposição.
Fernando tem um amigo que seus dois avôs morreram de câncer no pulmão, e sua mãe quando também passou pelo câncer emagreceu 30kg. Infelizmente, quando a mãe de seu amigo foi para a cirurgia, o médico não percebeu que já estava num estado muito alto, e o câncer de sua mãe acabou se generalizando. Agora ela terá que refazer a operação, e seu amigo já até trancou a faculdade para ajudar a mãe.
Fernando achou a exposição muito boa, por mostrar a história de tantas guerreiras e suas conquistas. Acha importante a divulgação em outros pontos, além da melhoria no apoio dos laboratórios brasileiros.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Depoimento - Kátia dos Santos
Kátia parou para ver a exposição devido ao assunto que ela tratava: o câncer de mama.
Ela nos contou que sua mãe passou pela experiência tendo três nódulos no seio e fez a cirurgia para retirada no Hospital do Câncer. Porém, um tempo depois os nódulos voltaram a aparecer, fazendo sua mãe e toda a família ficarem preocupados. Kátia diz que a mãe, apesar da preocupação, procura se tratar tranquilamente, para não fazer com que a doença abale seu sistema. Ela fica preocupada de ter que fazer a cirurgia novamente, e a doença se prolongar outra vez.
Kátia sempre que acompanha a mãe no Hospital do Câncer vê o sofrimento das mulheres durante o tratamento, umas mulheres se tratando e outras não, e fica inconformada com essas que não se tratam pois a doença não pode vencer a pessoa.
Ela adorou a exposição, e acha que a exposição deve ir para outros lugares para poder informar mais pessoas, e não apenas no metrô. Outra coisa que achou importante é que a exposição poderia mostrar o que faz chegar na doença, e que é preciso ir sempre ao médico.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Um recado da nossa querida Dra. Fabiana Makdissi
Olá queridos, espero que tenham passado bem o feriado!
Hoje iremos mostrar um vídeo que a Dra. Fabiana Makdissi gravou para nós.
Beijos e até amanhã!
Hoje iremos mostrar um vídeo que a Dra. Fabiana Makdissi gravou para nós.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Entrevista com a Acácia Lima
Bom dia!
Entrevistamos a Acácia Lima, da empresa YellowA Mkt e Comunicação, que adotou o projeto De Peito Aberto e faz sua divulgação no Facebook e no blog. Ela nos conta como é participar da campanha e porquê a considera tão importante.
01. Acácia, como foi iniciar o projeto com a Vera e o Hugo?
R: Para mim, pessoalmente, foi uma alegria. Acompanho o trabalho da Vera e do Hugo há alguns anos e sempre tive a maior simpatia. Para a YellowA, é a oportunidade de contribuir com um projeto de extrema importância social. Nosso país ainda não educa seu povo de maneira a previnir doenças, portanto, se nós, população, nos ajudarmos nesse sentido, estaremos fortalecendo nossa cidadania a partir da base.
02. Qual sua relação com o câncer de mama? Conhece algum caso com amigos ou parentes?
R: Nunca tive nenhum caso na família ou de amigos próximos, mas considero o câncer a pior e mais nociva doença por minar não só o doente, mas toda a família. Especialmente por ser mulher, o câncer de mama me sensibiliza ainda mais, pois entendo a questão da autoestima feminina como um fator fundamental no tratamento da doença.
03. Qual a sua relação com o projeto como espectadora? Além da área do câncer de mama, tem algum interesse em outra área específica da saúde?
R: Na verdade, minha maior bandeira é a prevenção: acredito na atividade física e na boa alimentação como fontes de boa saúde e longevidade. Infelizmente, com o ritmo de vida que se tem hoje, nem sempre é fácil manter bons hábitos. Acredito também nos bons sentimentos como cura, para isso, amor, menos estresse e mais lazer são fundamentais. Entretanto, embora cuidemos da saúde, o fator genético pesa muito e pode ser determinante. Por isso, é fundamental visitar regularmente o médico.
04. Além do trabalho, o que costuma e gosta de fazer nas horas livres?
R: Adoro estar em companhia das pessoas que amo e viajar! Além disso, pratico pilates e corro regularmente.
05: Para finalizar, deixe um recado para o blog contando o que acha importante alertar sobre a saúde.
R: Algumas pessoas acham que não ir ao médico as protege de ter uma doença. É como se por não saber que está doente fizesse com que a doença desaparecesse! O ideal é justamento o contrário: fazer exames preventivamente pode atacar a doença no princípio, tornando as chances de cura maiores.
Beijos e bom fim de semana!
Entrevistamos a Acácia Lima, da empresa YellowA Mkt e Comunicação, que adotou o projeto De Peito Aberto e faz sua divulgação no Facebook e no blog. Ela nos conta como é participar da campanha e porquê a considera tão importante.
01. Acácia, como foi iniciar o projeto com a Vera e o Hugo?
R: Para mim, pessoalmente, foi uma alegria. Acompanho o trabalho da Vera e do Hugo há alguns anos e sempre tive a maior simpatia. Para a YellowA, é a oportunidade de contribuir com um projeto de extrema importância social. Nosso país ainda não educa seu povo de maneira a previnir doenças, portanto, se nós, população, nos ajudarmos nesse sentido, estaremos fortalecendo nossa cidadania a partir da base.
02. Qual sua relação com o câncer de mama? Conhece algum caso com amigos ou parentes?
R: Nunca tive nenhum caso na família ou de amigos próximos, mas considero o câncer a pior e mais nociva doença por minar não só o doente, mas toda a família. Especialmente por ser mulher, o câncer de mama me sensibiliza ainda mais, pois entendo a questão da autoestima feminina como um fator fundamental no tratamento da doença.
03. Qual a sua relação com o projeto como espectadora? Além da área do câncer de mama, tem algum interesse em outra área específica da saúde?
R: Na verdade, minha maior bandeira é a prevenção: acredito na atividade física e na boa alimentação como fontes de boa saúde e longevidade. Infelizmente, com o ritmo de vida que se tem hoje, nem sempre é fácil manter bons hábitos. Acredito também nos bons sentimentos como cura, para isso, amor, menos estresse e mais lazer são fundamentais. Entretanto, embora cuidemos da saúde, o fator genético pesa muito e pode ser determinante. Por isso, é fundamental visitar regularmente o médico.
04. Além do trabalho, o que costuma e gosta de fazer nas horas livres?
R: Adoro estar em companhia das pessoas que amo e viajar! Além disso, pratico pilates e corro regularmente.
05: Para finalizar, deixe um recado para o blog contando o que acha importante alertar sobre a saúde.
R: Algumas pessoas acham que não ir ao médico as protege de ter uma doença. É como se por não saber que está doente fizesse com que a doença desaparecesse! O ideal é justamento o contrário: fazer exames preventivamente pode atacar a doença no princípio, tornando as chances de cura maiores.
Beijos e bom fim de semana!
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Entrevista com a Leika Amaral, mãe da Rose e apoiadora do projeto De Peito Aberto
Bom dia e bom feriado! Hoje iremos mostrar o depoimento que a dona Leika, mãe da Rose Amaral que mostramos ontem, deu para nosso blog.
Rose e Leika, queridas amigas do projeto De Peito Aberto
A mãe é
carne e unha com a filha, e quando ficou sabendo da notícia sobre o câncer ela
desabou, achando que a filha iria desabar também, que iria cair na cama e se
acabar. Depois da notícia, resolveu chegar em casa e fazer o almoço, deixando a
filha quieta para chorar. Porém, quando terminou de cozinhar viu que a filha
estava bem, vendo tv e almoçando normal, sempre com aquela positividade de
sempre. Leika sempre pedia forças para Deus para que nada acontecesse a filha,
mas sabia que a filha era forte. Na primeira quimioterapia foi um baque, pois
ao ver a filha desse jeito e não podia fazer nada se sentia muito mal.
Quando
ficou doente e teve que raspar a cabeça, ninguém sabia que Rose estava careca,
nem suas tias que moravam ao lado delas. Rose estava careca e não ligava, porém
levou uma peruca no cabeleireiro e pediu que ele fizesse exatamente igual ao
seu cabelo. Dona Leika conta que o couro cabeludo de Rose ficou muito sensível,
começava a doer. O cabeleireiro sempre lhe falou que iria atendê-la a hora que
fosse, então em um domingo às 1h da manhã, dona Leika ligou para ele avisando
que Rose iria raspar a cabeça para colocar a peruca. O cabeleireiro ficava
triste e até chorava, porém Rose sempre teve muito apoio da família. A pior
fase para Leika foi essa, ao ver Rose raspando o cabelo.
De manhã,
Dona Leika sempre se arrumava com a Rose, e sempre lhe acompanhou em todas as
cirurgias. Nas quimioterapias, Rose sempre melhorava o que quase nunca foi
visto pelos médicos, pois a cada quimio que fazia seu tumor diminuía, e apenas
com a quimio conseguiu melhorar, pois quando foi fazer a cirurgia os médicos
não acharam nada.
Com a
doença, várias das ‘’amigas’’ de Rose sumiram, amigas de mais de 30 anos. Por
causa disso, Leika foi um grande apoio par ela. Vera e Hugo também se tornaram
amigos da família e Leika e Rose sempre se sente bem em estar próximo
deles. Quando viu a exposição no
conjunto nacional, se emocionou muito de ver a filha tão bem na foto, e saber
que ela tinha superado.
Leika diz
que o projeto é muito importante, pois passa a verdade, sempre compartilhando a
alegria e a força de viver.
Beijos!
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Entrevista com a Rose, participante do projeto De Peito Aberto
Hoje iremos mostrar a história de Rose Amaral, que é paciente da Dra. Fabiana Makdissi e participa do livro e do projeto De Peito Aberto. Ela nos conta como foi passar pela doença e participar de um projeto tão importante quanto esse, além de todo o apoio que recebeu da família. Amanhã mostraremos um depoimento de sua mãe, Leika.
Rose tem 46
anos e cuida de eventos. Conheceu o projeto através da Dra. Fabiana Makdissi,
quando foi convidada para uma matéria na revista Cláudia sobre o câncer de mama
com foco na autoestima da mulher. Com isso, agendou uma entrevista com a Vera para
primeiro conhecer a matéria, e a partir de então conheceu o projeto. Mesmo com o câncer, sempre continuou
positiva, produtiva e trabalhando, não deixando a doença lhe desanimar e sempre
com o pensamento ‘’Sempre somos maiores que a doença’’.
Descobriu o
câncer em 2009, fez oito meses de quimioterapia, em maio de 2010 passou pela
masectomia, mais 28 sessões de radioterapia e um ano de imunoterapia. Em
janeiro fez a reconstrução da mama, e no final do ano vai para a segunda fase
da reconstrução. Já se sente mais tranquila em relação à fase final.
O projeto
sempre a ajudou para melhorar sua autoestima, pois com ele Rose se sentia mais
responsável diante da doença. Ela sempre foi muito grata de poder ter um ótimo
tratamento e ótimos médicos, e agradece tudo isso com pequenas ações, pois se
sente na obrigação de fazer com que os outros tenham tudo que ela teve também. Não imaginava que durante a exposição no metrô
as pessoas parariam para ver, pois no metrô todo mundo está sempre correndo,
sempre com pressa ou atrasado, mas percebeu que as pessoas paravam e viam que
era ela na foto. Com isso, Rose conseguia atingir o público para um alerta
maior.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Entrevista com a Dra. Fabiana Makdissi
Dra. Fabiana Makdissi é mastologista, e apóia muito o projeto De Peito Aberto. Hoje iremos mostrar a entrevista feita com ela, aproveitem!
1. Dra. Fabiana, desde quando se interessa pela área da saúde?
R: Desde os 19 anos, quando comecei faculdade na UEL, me considero na área da saúde. Sempre tive interesse por essa área, minha mãe fala que desde pequena eu digo que iria ser médica e apenas mudava a especialidade.
2. Qual sua relação com o câncer de mama, não como médica, mas como pessoa?
R: Meu pai teve câncer no estômago, mas antes de ele descobrir eu sempre sonhava com ele morrendo, e decidi levá-lo a faculdade para fazer uns exames mas não havia contado sobre os sonhos. Quando os resultados chegaram, não havia doença nenhuma, mas os sonhos continuavam, então decidi contá-lo sobre isso e decidi que ele deveria fazer um exame mais invasivo para descobrir. Quando fez o exame, meu pai ficou sabendo que estava com câncer, e devido aos sonhos fiquei com a visão de que meu pai iria morrer devido à doença. Porém, o câncer me foi apresentado de uma forma diferente, já que todos diziam que o tumor do meu pai era inicial e por isso iria se curar. A partir disso, sempre digo que tive uma boa experiência e não me fechei para tal assunto. Sempre exijo que meus parentes se previnam antes de ter a doença, pois não podemos ficar esperando a doença aparecer.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Entrevista com a Adriana, monitora da exposição De Peito Aberto
Adriana Gladys dos Reis trabalhou na monitoria da exposição no metrô Luz, e hoje conta para nós como foi essa experiência.
1. Adriana, você já trabalhou com monitoria antes? Se
sim, qual a diferença das monitorias anteriores para um
trabalho forte como esse?
R: Sim, á diferença é o objetivo que a
exposição De Peito Aberto carrega em si, desde a sua idealização.
2. Por que decidiu trabalhar na monitoria e o que está aprendendo com esse trabalho?
2. Por que decidiu trabalhar na monitoria e o que está aprendendo com esse trabalho?
R: No início foi uma oportunidade de trabalho,
hoje sem dúvida é um referencial que me serve como inspiração para tudo na vida.
Aprendi a aproveitar cada oportunidade para elevar minha condição humana, compartilhar o lado bom de cada sofrimento e dificuldade que a vida apresente
com o maior número de pessoas possíveis. No budismo aprendemos que quando
acendemos uma lanterna para iluminar o caminho de alguém, na verdade esta luz
ilumina também nosso próprio caminho.
3.Procura saber mais sobre o câncer devido a exposição
ou já se informava anteriormente?
R: Tinha algumas informações sim, mas a exposição me levou a buscar mais.
4. Você tem alguma relação com o câncer, seja na família, com amigos ou conhecidos?
R: Câncer de mama não, outros tipos de câncer
sim.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
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