O objetivo é elevar a autoestima das mulheres que estão passando por tratamento contra o câncer e conscientizar outras sobre a importância do autoexame e de consultas periódicas. Para isso, 21 voluntários, entre alunos e docentes do curso de Design da Moda, trabalharam na criação de peças que contam com o charme do crochê e do tricô feitos à mão, ponto a ponto. Segundo Eloize Navalon, coordenadora do curso de Design de Moda, a técnica foi escolhida por dar origem a um tecido maleável e resiliente, características encontradas nessas mulheres que lutam pela vida, muitas vezes no improviso.
Também participam da ação, alunos dos cursos de Negócios da Moda, envolvidos na organização do evento, de Produção Musical, que assinam a trilha sonora do desfile, e de Estética e Cosmética com ênfase em Maquiagem Profissional e Visagismo e Terapia Capilar, que cuidarão do makeup e cabelo das ‘modelos’.
Também participam da ação, alunos dos cursos de Negócios da Moda, envolvidos na organização do evento, de Produção Musical, que assinam a trilha sonora do desfile, e de Estética e Cosmética com ênfase em Maquiagem Profissional e Visagismo e Terapia Capilar, que cuidarão do makeup e cabelo das ‘modelos’.
Este é o terceiro ano em que a Anhembi Morumbi apoia a iniciativa. “Sabemos o quanto uma ação como essa pode contribuir para o bem-estar das mulheres”, afirma Eloize Navalon.
Concepção do projeto
De forma livre, improvisada, as peças foram inspiradas na capacidade de transformação e superação do ser humano. Manter-se resiliente é o ponto central da gestão emocional, e, consequentemente, da saúde e bem estar. É a capacidade de improvisar, agindo de acordo com o que se tem em mãos. A partir deste conceito, os profissionais escolheram abrir mão de roteiros ao criar os tecidos para suas peças.
As técnicas escolhidas foram o crochê, o tear, o tricô e o bordado. A matéria-prima virou tecido e este, por sua vez, tornou-se vestimenta – representando o ciclo de mudanças da vida e o poder de renovação.
O branco aparece com destaque nas criações, por representar o recomeço. Os desenhos simbolizam o sistema imunológico. Nestas imagens, tons violáceos, azuis e lavanda remetem a uma crença metafísica do poder desses tons para a transformação pessoal e elevação espiritual. O violeta e o roxo, por exemplo, ajudam a combater os medos e contribui para a paz limpando a mente de transtornos emocionais.
Concepção do projeto
De forma livre, improvisada, as peças foram inspiradas na capacidade de transformação e superação do ser humano. Manter-se resiliente é o ponto central da gestão emocional, e, consequentemente, da saúde e bem estar. É a capacidade de improvisar, agindo de acordo com o que se tem em mãos. A partir deste conceito, os profissionais escolheram abrir mão de roteiros ao criar os tecidos para suas peças.
As técnicas escolhidas foram o crochê, o tear, o tricô e o bordado. A matéria-prima virou tecido e este, por sua vez, tornou-se vestimenta – representando o ciclo de mudanças da vida e o poder de renovação.
O branco aparece com destaque nas criações, por representar o recomeço. Os desenhos simbolizam o sistema imunológico. Nestas imagens, tons violáceos, azuis e lavanda remetem a uma crença metafísica do poder desses tons para a transformação pessoal e elevação espiritual. O violeta e o roxo, por exemplo, ajudam a combater os medos e contribui para a paz limpando a mente de transtornos emocionais.
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