Nem sempre esse processo, porém, pode ser revertido após o final do tratamento - justamente para impedir que as células tumorais voltem a se multiplicar. E com a menopausa precoce, essas mulheres acabam por conviver também com a atrofia vaginal, condição que compromete a vida sexual. Isso porque a falta de estrógeno, leva ao ressecamento, perda de elasticidade e afinamento da parede da vagina.
Como nessas pacientes, não é possível recorrer aos hormônios tópicos, recomendados para tratar a atrofia vaginal, um novo método a laser recém-chegado no Brasil, é uma opção segura para essas mulheres. Disponível no primeiro centro brasileiro de tratamento de atrofia Vaginal, o Espaço Deka, em São Paulo, o método não possui contra-indicação.
Pesquisa internacional realizada da Universidade de Pavia comprovou que esse tipo de laser, chamado de Monalisa Touch, não só estimula a produção de colágeno, devolvendo espessura à pele por meio da multiplicação celular, como melhora a frouxidão na parede vaginal. Indiretamente ainda reduz o ressecamento do órgão feminino, pois aumenta a atividade dos fibroblastos, melhorando a vascularização e o nível de hidratação da mucosa.
Indolor, o Monalisa Touch é feito por ginecologista após avaliação clínica no próprio consultório. São necessárias entre um ou duas sessões que não duram mais do que 30 minutos.
Caso se interessarem pela pauta, a ginecologista e mastologista Vera Lucia da Cruz, professora da Faculdade de Medicina do ABC, poderá falar sobre a nova técnica e esclarecer dúvidas sobre o câncer de mama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário