quinta-feira, 31 de julho de 2014

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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Tratamento de câncer deixa pacientes infectados livres de HIV

Cientistas revelaram dois novos casos de pacientes com HIV nos quais o vírus tornou-se indetectável. Os dois pacientes, ambos homens australianos, tornaram-se aparentemente livres do HIV após receberem células-tronco para o tratamento de câncer. Eles continuam recebendo a terapia antirretroviral como "forma de precaução", mas as drogas sozinhas não foram responsáveis por levar as taxas de HIV a esse nível.

O caso foi apresentado na 20ª Conferência Internacional de Aids, que acontece em Melbourne (Austrália).
Cientistas iniciaram buscas por pacientes que houvessem eliminado o vírus após assistir a uma apresentação na Conferência Internacional de Aids do ano passado, em Kuala Lampur, na Malásia, no qual pesquisadores americanos reportaram que dois pacientes nos EUA com HIV que tinham recebido transplantes de células-tronco estavam livres do vírus.

Entre os australianos, o primeiro paciente recebeu um transplante de medula óssea para tratar um tipo de linfoma, em 2011. As novas células-tronco vieram de um paciente que carregava uma cópia de um gene considerado eficaz na proteção contra o vírus. O outro, recebeu o tratamento para a leucemia, em 2012.
Devido ao risco de recidiva, a equipe não afirma que os pacientes estão curados. No caso dos pacientes americanos, meses após eles terem parado de tomar os antirretrovirais, o vírus retornou.
Mas, especialistas afirma que, existe algo relacionado a transplantes de medula óssea em pessoas com HIV que tem um efeito anti-HIV. Se entendermos o que é isso e como isso ocorre, nós realmente aceleraremos a pesquisa pela cura.

Cura difícil


Um artigo publicado nesta semana na revista científica "Nature" mostra que reservatórios de HIV podem se formam antes mesmo do vírus ser detectado no sangue. Esses reservatórios são populações de células que abrigam o HIV, permitindo que o vírus persista como uma infecção crônica.Até agora, os pesquisadores acreditavam que remédios antirretrovirais, se usados precocemente, poderiam impedir que os reservatórios se formassem.

No estudo 20 macacos Rhesus foram infectados com o vírus da Síndrome da Imunodeficiência Símia, o equivalente ao HIV para esses animais.Os macacos foram divididos em grupos. O primeiro recebeu o coquetel de drogas antirretrovirais três dias após a infecção e o último, 14 dias após. O tratamento foi interrompido seis meses depois, mas o vírus retornou em todos os macacos, não importando quão rápido a terapia antirretroviral tinha sido iniciada.

Isso mostra que os reservatórios do vírus se formam muito rapidamente após a infecção. Dan Barouch, da Universidade de Harvard e líder da pesquisa, diz que sua equipe "descobriu que os reservatórios se formam durante os primeiros dias após a ionfecção, antes mesmo do vírus ser detectado em exames de sangue.



quinta-feira, 17 de julho de 2014

Azeite previne câncer de mama


O fio de azeite extravirgem, que vai bem em saladas e pratos quentes, regando o corpo de benefícios como proteger o coração, dá provas de ser capaz de outra façanha: prevenir o câncer de mama. Ali, bem diante dos olhos dos cientistas, seus componentes inibiram a expressão de um gene, o HER2, que dispara a forma mais insidiosa da doença.

As lignanas e os secoiridoides, moléculas que fazem parte do grupo de polifenóis presentes no azeite, degradaram a proteína responsável por acionar os comandos desse gene. A pesquisa foi realizada pela Universidade de Gramada em parceria com outros centros de pesquisa espanhóis.

Em São Paulo estudos simplificam o que seria esse mecanismo. Em níveis normais, a proteína associada ao HER2 regula a multiplicação das células mamárias. Em excesso, porém, ela acelera a proliferação celular, contribuindo para o surgimento de tumores. É aí que entram os polifenóis. Implacáveis, eles aniquilam o excedente da tal proteína, restabelecendo o equilíbrio.

Em tese, essa proeza tornaria o azeite aliado inclusive das mulheres que enfrentam um câncer desses. Desacelerar a atuação do HER2 significa dificultar o crescimento de um tumor já existente.

Estudos não sabem afirmar, por enquanto, qual deveria ser o consumo diário para tirar esse proveito. O que todos os pesquisadores do mundo têm absoluta certeza é de que uma porção moderada de óleo de oliva diariamente faz bem no sentido de afastar a doença ou evitar que avance rapidamente. Até porque os polifenóis têm outra propriedade importante: São tremendos antioxidantes, isto é, barram os radicais livres. Esses radicais, ao longo do tempo, danificam o DNA — e a ciência sabe que esses danos, somados, representam o início do caos, que é o câncer.

Outra certeza é de que, do ponto de vista da prevenção de tumores de mama, de nada adianta se empanturrar de qualquer azeite. Só vale o extravirgem, aquele puro, extraído a frio. Os outros azeites passam por aquecimento e processos industriais que inativam parte dos polifenóis. Também não adianta comer um peixe mergulhado no ingrediente hoje e nadica de óleo de oliva no dia seguinte: o consumo de extravirgem para as mulheres que se cuidam deve ser contínuo, ou seja, um fio deliciosamente derramado sobre o prato de todo dia.

Na hora do preparo

Os polifenóis do azeite extravirgem não gostam de calor. Não significa que está limitado às saladas. Você pode acrescentá-lo nos instantes finais do cozimento ou nos pratos quentes já prontos, à mesa, sugere nutricionistas. Pelo mesmo motivo, esqueça a ideia de usá-lo em frituras. Mais um detalhe fundamental: os tais polifenóis também adoram um escurinho: Se vai levar o alimento preparado com azeite à geladeira — uma salada, por exemplo —, coloque-o em um recipiente que não seja translúcido e cubra-o com papel-alumínio até a hora de servir.

Fonte: Boa Forma

terça-feira, 8 de julho de 2014

Somente dois em cada dez nódulos são associados ao câncer de mama

Dados do Instituto Nacional do Câncer - INCA revelam que terão surgido no Brasil mais de 57 mil novos casos de câncer de mama até o final deste ano. O que mais preocupa é saber que a taxa de mortalidade da doença continua elevada porque o diagnóstico geralmente é realizado quando o tumor já está num estágio avançado. Se fosse diagnosticada precocemente e tratada logo no início, seria uma doença com boas chances de cura. Falta de atenção, de condições, de oportunidade ou ainda o medo de ter de enfrentar um diagnóstico de câncer são alguns dos motivos que levam as mulheres a não seguir à risca a recomendação de fazer mamografia todos os anos a partir dos 40 anos.

Vale ressaltar que, a cada dez nódulos encontrados e submetidos à biópsia, somente dois estão de fato relacionados ao câncer de mama.

De acordo com a American Cancer Society, cerca de 80% das alterações submetidas à biópsia a vácuo por agulha (mamotomia) são consideradas benignas. Guiada por ultrassom, estereotaxia (mamografia), ou por ressonância magnética, a biópsia percutânea resulta na remoção de uma amostra do tecido para que seja realizado um exame histológico, que apontará se as alterações celulares são benignas ou malignas. Segundo especialistas o rastreamento mamográfico deve começar aos 40 anos e ser regular. Mas há também o alerta para a possibilidade de algumas mulheres notarem o aparecimento de um nódulo no seio antes disso. Nesse caso, é importante procurar o médico antes do intervalo dos exames e fazer ultrassonografia das mamas.

Somente dois em cada dez dos nódulos diagnosticados por métodos de imagem são associados a tumores malignos. Mesmo nesses casos, as chances de cura são promissoras. Hoje em dia, as pacientes contam com recursos diagnósticos de ponta. Durante a mamotomia, é feita a biópsia de nódulos de até 1,5cm ou

calcificações muito pequenas agrupadas nas mamas. O procedimento, que é guiado pela estereotaxia (mamografia), ultrassom, ou por ressonância magnética, é realizado em clínica ou ambulatório, dispensa internação, faz uso de anestesia local – sendo indolor – e praticamente não deixa nenhuma cicatriz na paciente, retirando bastante material da lesão. Vale ressaltar que a mamotomia é indicada para nódulos ou lesões não palpáveis, encontrados nos exames de rastreamento (imagem) recomendam os profissionais.

De acordo com especialistas, até poucos anos atrás, a mulher era submetida a um procedimento cirúrgico para retirar a lesão e analisar se o nódulo era benigno ou maligno. A paciente permanecia internada por dois ou três dias e ainda ficava com cicatriz. Se o diagnóstico era maligno, fazia-se nova cirurgia para retirada de tecido ao redor do tumor. A mamotomia, que é realizada na maior parte das clínicas das grandes cidades, é um método diagnóstico preciso, facilita a vida da paciente e não deixa marcas – nem físicas, nem emocionais.

Fonte: CDB

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Exercício físico previne câncer de mama em mulheres na pós-menopausa

Estudo aponta relação entre a prática de exercícios e uma redução do estrógeno.
Após o período da menopausa, com todos os seus sintomas que incomodam, outro fantasma começa a rondar as mulheres: os riscos maiores de adquirir um câncer de mama. Mas uma boa notícia foi descoberta por pesquisadores. Segundo os estudos, a atividade física regular pode fazer com que essa chance fique um pouco mais distante. Uma pesquisa apresentada apontou essa relação, devido à queda do hormônio estrógeno em mulheres mais ativas.

Os pesquisadores estudaram 540 mulheres polonesas, entre 40 e 74 anos e que não faziam terapia de reposição hormonal. Durante uma semana, elas ficaram com um aparelho chamado acelerômetro preso à cintura, usado para medir a sua atividade física durante o dia. Elas também fizeram exames de urina a cada 12 horas, para medir os níveis hormonais. Os pesquisadores então notaram uma relação: quanto maior a quantidade de exercícios na rotina das mulheres, menores os índices de estrógeno.

Os cientistas verificaram também um aumento nos metabólitos, produtos da quebra do hormônio no organismo. É a primeira vez que um estudo relaciona os exercícios físicos com esse processo, até porque foi usado um novo método de análise criado pelo Instituto do Câncer, que consegue medir um número maior dessas substâncias. Já é de conhecimento dos cientistas que esses hormônios têm um papel importante no desenvolvimento do câncer de mama. Além dessa relação direta, a atividade física combate o acúmulo de gordura, e o estrógeno é produzido no tecido adiposo após a menopausa. Portanto, o aumento de exercícios ao longo do dia também se relaciona a esse fator de risco.

Fonte: Minha Vida