quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Depoimento - Cecília Rodrigues da Silva




Cecília Rodrigues tem 67 anos e é aposentada. Adora novidades e se diz uma pessoa curiosa, motivo a levou parar para ver a exposição. Felizmente nenhuma pessoa próxima passou pela doença, mas isso não deixa Cecília bobear no cuidado com sua saúde.

Achou a exposição muito bonita por mostrar as pessoas superando a doença, algo que anos atrás era considerado impossível. “Hoje em dia existem tantos tratamentos, inclusive de prevenção, que facilitam na hora de cuidar de nós mesmos”.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Planta medicinal destrói células do câncer de mama



O extrato de uma planta comum em várias regiões desérticas ao redor do mundo pode ajudar a curar o câncer de mama. A planta, Fagonia cretica, conhecida popularmente como Manto da Virgem, normalmente é usada para fazer chás. 
Ela chamou a atenção dos cientistas porque tem sido usada como planta medicinal no Paquistão, para tratar mulheres com câncer de mama, sobretudo residentes na área rural.
Além disso, as pacientes que tomaram o extrato de Manto da Virgem têm relatado que a planta medicinal não gera quaisquer dos sérios efeitos colaterais mais comuns associados com a quimioterapia, tais como perda de cabelo, queda na contagem sanguínea ou diarreia.

Extrato natural
Agora, cientistas da Universidade de Aston e do Hospital Hall Russells (Reino Unido) realizaram testes do extrato da planta e provaram que ela mata células do câncer de mama sem danificar as células normais da mama em condições de laboratório.
O próximo passo da pesquisa será identificar qual elemento da planta - o chamado composto ativo - é responsável por matar as células cancerosas, com vista a começar testes in vivo.
"Mais estudos serão necessários para estabelecer o papel do extrato no tratamento do câncer, e agora precisa ser demonstrado que este extrato é tão eficaz para matar as células cancerosas dentro do corpo como ele é dentro do laboratório," disse a Dra. Helen Griffith, que fez o estudo com sua colega Amutul Carmichael.
A julgar pelos relatos de quem utilizou a planta medicinal em condições reais de tratamento, as perspectivas são muito otimistas.
A planta Manto da Virgem é encontrada em zonas áridas ou desérticas do Paquistão, Índia, África e partes da Europa.



Fonte: Diário da Saúde

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Depoimento - José Roberto Moreira


José Roberto é porteiro e parou para ver a exposição por interesse no assunto. Seus pais faleceram da doença. Sua mãe acreditava que esse tipo de coisa nunca a atingiria, por isso unca ia ao médico e acabou falecendo de câncer generalizado.

Seu pai descobriu a doença já muito avançada, e mesmo fazendo tratamento por um ano e meio, acabou não resistindo. Um dos destaques que José achou da exposição foi o fato de mostrar que os homens também podem ter a doença, fato que nem todo mundo sabe.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mortalidade por câncer de mama diminui no Brasil


Estudo publicado na revista cientifica Clinics, da Universidade Federal de São Paulo, revela que a mortalidade por câncer de mama diminuiu em algumas regiões do Brasil.

Liderado pelo pesquisador e mastologista Dr. Ruffo Freitas-Junior, da Universidade Federal de Goiás, o estudo avaliou dados entre 1980 e 2009 das várias regiões brasileiras, utilizando os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade da Organização Mundial da Saúde (SIM/OMS) e do Ministério da Saúde (DATASUS).

No período avaliado, a mortalidade por câncer de mama ficou estabilizada no Brasil, com uma diminuição de 0,4% ao ano. Os responsáveis por essa melhora foram as regiões Sudeste e Sul, que apresentaram uma diminuição de 0,9% e 0,3% ao ano, respectivamente.

Considerando as taxas de mortalidade nos Estados, no Rio Grande do Sul, houve uma diminuição anual de 0,8%; em São Paulo, de 1,9%; e, no Rio de Janeiro, a queda foi de 0,6%.

Porém, a região Nordeste apresentou um aumento anual de 5,3% na mortalidade por câncer de mama, especialmente no Maranhão (12%), Paraíba (11,9%) e Piauí (10,9%).

De acordo com Dr. Freitas-Junior, essa análise das tendências da mortalidade do câncer de mama feminino no Brasil revela um padrão positivo nos últimos anos em algumas regiões. "Esses dados refletem as diferenças regionais de acesso a ações de prevenção, tal como a mamografia, que possibilita a detecção precoce da doença, tendo as regiões Sul e Sudeste as melhores infraestruturas".

Embora haja uma queda da mortalidade nas regiões com maior acesso à mamografia, o risco por mortalidade por câncer ainda pode ser considerado como alto, informa o oncologista Dr. Stephen Stefani, do Instituto do Câncer Mãe de Deus.

"A incidência de câncer de mama está diretamente relacionada com o nível de desenvolvimento socioeconômico, sendo maior para esses locais, mesmo que haja uma detecção precoce mais eficaz e uma diminuição da mortalidade. Assim, o risco de mortalidade por câncer de mama ainda é alto para as cidades como Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro", comenta Dr. Stephen.

Ambos os especialistas afirmam que a melhor forma de prevenção ao câncer de mama é assumir um estilo de vida saudável, que inclui exercícios físicos com regularidade, uma alimentação balanceada, evitar o álcool e o fumo. Além disso, é necessária a realização do exame de mamografia e seguimento médico regular. O estudo pode ser consultado no siteNational Center for Biotchnology Information.



Fonte: Bonde

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Depoimento - Jaqueline Costa


Jaqueline adora as exposições feitas no metrô, pois elas atingem um público que normalmente não vai a exposições em museus. A exposição De Peito Aberto chamou sua atenção pelas fotos que conseguira capturar o sentimento das mulheres.

Jaqueline conta que um vizinho seu descobriu que tinha leucemia e não contou a família para não deixa-los preocupados. Quando a família descobriu, ele já estava muito debilitado e acabou falecendo. “Acredito que o apoio da família é essencial para a pessoa diagnosticada com câncer” completa Jaqueline.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Evento contra o câncer reúne 2.000 pessoas


Mais de duas mil pessoas participaram, na manhã deste domingo, da Caminhada das Vitoriosas, realizada em Porto Alegre.

A caminhada foi idealizada pelo Instituto da Mama do Rio Grande do Sul e contou com a participação de mulheres e homens que se curaram do câncer de mama.

O objetivo do evento, que chegou à nona edição, é alertar para a importância da prevenção da doença. Durante a semana, o evento foi realizado em várias cidades do interior, como Triunfo e Cachoeira do Sul.


Fonte: Band

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Depoimento - João e Clara Souza


O casal João e Clara pararam para ver as fotos por pura curiosidade, mas ao perceberem que eram sobre câncer, se identificaram muito. João teve um câncer no cérebro recentemente, que descobriu após ter uma convulsão. O casal comentou que foi tudo muito rápido e João já passou por um procedimento cirúrgico e agora continua com o tratamento, sempre esperando o melhor.

Sobre a exposição, comentaram a importância da divulgação da doença, para que as pessoas se preocupem mais com a saúde e se cuidem. Mesmo não sendo possível evitar 100% o câncer, é possível descobrir a doença nos primeiros estágios, facilitando o tratamento.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Suíça aprova novo medicamento contra tipos de câncer de mama

O grupo farmacêutico suíço Roche recebeu a aprovação das autoridades do país para comercializar o medicamento Perjeta contra alguns tipos de câncer de mama, anunciou a empresa nesta quarta-feira (15). Em junho, o remédio foi autorizado nos Estados Unidos.

Essa nova combinação permite que as mulheres submetidas ao tratamento vivam até seis meses sem o agravamento do câncer.O Perjeta, em associação com outro remédio, o Herceptin, é uma quimioterapia que usa a substância docetaxel, que permite tratar as pacientes com câncer de mama HER2-positivo metastático – quando o tumor se espalha para outros órgãos – ou localmente reincidente – quando volta, mas no mesmo lugar –, informou a Roche.

"Graças ao Herceptin e à quimioterapia, muitas pacientes com HER2-positivo metastático estão vivendo mais de dois anos sem que a doença avance", afirma o diretor médico da Roche, Titus Gylvin, citado no comunicado.

A Roche também fez um pedido de aprovação do Perjeta à Agência Europeia de Medicamentos (EMA), que está examinando a solicitação.


Fonte: Globo

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Depoimento - José Leandro Santos


José Leandro, de 51 anos, é formado em História e muito interessado em artes, que foi o que lhe fez parar para observar melhor a exposição De Peito Aberto. Ninguém de sua família passou pela doença, mas José conta que já trabalhou no Hospital A. C. Camargo e lá conheceu vários pacientes com câncer.

Um deles foi Luciano, que mesmo estando vivo, foi dado com morto para a família. José disse que não conseguiu achar o atestado de óbito do paciente, e acabou descobrindo que Luciano não havia morrido como foi informado a família. depois de um tempo Luciano acabou falecendo, mas nunca deixou de tentar se alegrar com as pequenas vitórias do dia a dia.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Novo método pode facilitar tratamento do câncer de mama


Uma nova maneira de aplicar a droga trastuzumabe em pacientes com câncer de mama pode facilitar o tratamento da doença. Segundo estudo publicado no periódico The Lancet Oncology, fases finais de pesquisa apontam que uma injeção subcutânea do medicamento – e não a tradicional aplicação intravenosa – pode ser feita em apenas cinco minutos. O estudo foi realizado em uma parceria de coordenação entre pesquisadores alemães e médico brasileiro Gustavo Ismael, do Hospital Amaral Carvalho, em Jaú, no interior de São Paulo.

Pesquisa – O novo estudo tinha como objetivo descobrir maneiras alternativas de aplicar o medicamento, a fim de que ele dispendesse menos tempo da paciente no hospital. Descobriu-se, então, que as injeções subcutâneas levam menos de cinco minutos para serem aplicadas – em contraste aos 30 minutos de praxe da dose intravenosa. A via subcutânea tem ainda potencial para poder ser aplicada pela própria paciente em casa.O câncer de mama caracterizado como HER2-positivo, que representa um para cada cinco casos do câncer, é tratado com o trastuzumabe juntamente com as demais drogas quimioterápicas padrões. Atualmente, essa droga é aplicada via intravenosa, exigindo que a paciente fique por 90 minutos conectada à aparelhagem durante a sua primeira dose. Caso responda bem e o medicamento seja tolerado, ela terá de voltar ao hospital para doses subsequentes de 30 minutos cada, normalmente uma vez a cada três semanas.

De acordo com os pesquisadores, a formulação subcutânea do remédio aparenta ser tão eficaz quanto à intravenosa, já que a droga é usada pelo corpo da mesma maneira em ambos os métodos. Os dois tipos de aplicação têm também o que os cientistas chamam de resposta patológica completa (RPC), definida como o desaparecimento de todas as evidências clínicas da doença.


Fonte: Veja

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Depoimento - Geani Santos


Geani foi atraída pela exposição ao ver a palavra quimioterapia e ao observar as mulheres nas fotografias. Com alguns casos na família, Geani perdeu o primo de apenas cinco anos e o avô, que teve câncer de pulmão, pois fumava muito.

Confessa que tem medo da doença, mas diz que se acontecer com ela, vai lutar e espera sobreviver, como a maioria das mulheres da exposição. O que mais emocionou e chamou a atenção de Geani foi o semblante das mulheres retratadas, que não eram de tristeza e sim, esperança e força para lutar.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Remédio para diabetes pode inibir câncer de mama, diz novo estudo

Uma nova pesquisa volta a relacionar o uso da metformina, remédio comumente indicado para tratar pessoas com diabetes tipo 2, com a inibição de células cancerígenas da mama. Ela é usada para minimizar a ocorrência de complicações decorrentes da diabetes e reduzir os níveis de colesterol ruim (LDL) e triglicérides (TG). Pesquisas anteriores já fizeram esta ligação, mas, desta vez, foi analisado o possível surgimento de novos casos de câncer de mama em mais de 68 mil mulheres que já haviam passado pela menopausa, divididas em grupos de portadoras ou não da diabetes.

As participantes foram assistidas ao longo de um ano e, depois disso, foi concluído que as que usavam a metformina para controlar o diabetes tiveram risco 25% menor de desenvolver câncer de mama quando comparadas às que não usavam. Segundo explica o oncologista Claudio Calazan, do Centro Oncológico de Niterói (CON), em estudos experimentais, níveis elevados de glicose e insulina estão associados ao aumento do metabolismo e da divisão celular, com redução da apoptose (morte celular programada), o que estimula o crescimento de tumores de mama, pulmão e próstata. "A metformina parece atuar de duas formas: indiretamente, através da redução dos níveis de glicose no sangue e insulina circulante, e também diretamente, a nível molecular, dentro das células, inibindo uma das vias da carcinogênese."

Outra boa notiícia, de acordo com o profissional, é que ao contrário de outras drogas para o tratamento do câncer, nas quais o custo financeiro é muito elevado, a metformina é uma medicação mais em conta. "O estudo também abre caminho para que outras drogas semelhantes possam ser exploradas em um futuro próximo”, reforça. A pesquisa foi publicada na edição de julho do periódico Journal of Clinical Oncology.

Experiências com ratos
Em 2009, a Escola Médica de Harvard teve sucesso nesse sentido com experiências conduzidas com ratos. No experimento, a metformina ajudou a reduzir tumores de mama mais rapidamente e também a manter os animais mais saudáveis. Os cientistas envolvidos disseram que a medicação teria alvejado células-tronco do câncer de mama - um tipo de célula-mãe que resiste ao tratamento convencional e pode ser a fonte de vários tumores que se recuperam após o tratamento.


Fonte: Olhar Direto

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Depoimento - Família Veloso


Gabriela, Olivia e Valgean Veloso pararam para ver a exposição pois admiram a força das mulheres em relação a doença e ao fato de aceitarem se expor enquanto muitas outras mulheres que possuem a doença acham que devem se esconder e ter vergonha.

Olivia, 31 anos, teve câncer na tireoide em 2010 e em fevereiro de 2011 fez radioterapia. Agora está fazendo tratamento no Oscar Cinoma, tratamento que terá de fazer por cinco anos. Hoje conta que está bem e feliz, mas no começo não foi nada parecido. A família diz que devemos estar preparados, pois estamos sujeitos a tudo na vida.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

São Paulo recebe Corrida e Caminhada contra o Câncer de Mama


São Paulo receberá no próximo dia 26 a Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama, evento que já é tradicional no calendário dos corredores. Indo para a sua 14ª edição na maior cidade do país, a prova terá 10 mil vagas, sendo que estas serão divididas igualmente entre corrida e caminhada.

As inscrições custam R$ 50 e podem ser feitas em qualquer lojas da Hering ou via internet pelo www.yescom.com.br até o dia 23 de agosto. Após essa data, os valores passam para R$ 70 e podem ser realizadas apenas pelo site. Como a prova tem caráter beneficente, parte do valor arrecadado será doado ao Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC).

Os kits serão entregues no dia 25 no próprio IBCC (Av. Alcântara Machado, 2576, próximo ao metrô Bresser), entre 9h e 17h. Os interessados ainda poderão fazer uma visita guiada pelo hospital. A corrida será no dia seguinte, com largada às 8h, em frente à Assembleia Legislativa. O percurso de 5 km foi montado pela região, circundando boa parte do Parque do Ibirapuera.

Fonte: Terra

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Depoimento - Clodomiro Rodrigues do Amarante


Clodomiro, 51 anos, trabalha como autônomo e se interessou pela exposição pelas belas fotos. Gostou da coragem das mulheres retratadas por aceitarem participar dessa exposição que visa um bem maior, que é conscientizar a população dessa doença.

O irmão de Clodomiro passou pelo câncer de visão e veio de Rondônia para São Paulo para se tratar. Durante o tratamento teve muita fé e esperança e acabou perdendo apenas parte da visão.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Estudante de 17 anos cria “cérebro artificial” para detectar câncer de mama



Brittany Wenger, estudante americana de 17 anos, ganhou o primeiro lugar na Feira de Ciência do Google 2012. Sua invenção foi um "cérebro artificial" para detectar câncer de mama. O câncer de mama atinge uma a cada oito mulheres e é o mais letal no Brasil. Batizada de aspiração com agulha fina", a técnica criada por Brittany tem 99,1% de sensibilidade a um câncer.

Outra vantagem da técnica criada pela estudante é que ela é menos invasiva do que outros métodos de detecção da doença. Brittany ressalta a importância da detecção precoce do câncer de mama e diz que sua "rede neural" - programas de computador codificados para pensarem como um cérebro - pode ajudar nessa tarefa.

Esses programas observam padrões complexos e conseguem "aprender" conforme observam mais dados. Brittany acredita que eles logo serão usados em hospitais para reconhecer doenças. Ela começou a projetar o sistema aos 13 anos, para um projeto da escola e se encantou com a área de inteligência artificial.

Para desenvolver o trabalho permiado pela Google, ela usou a plataforma Java e depois armazenou os dados na "nuvem" - ou seja, armazenou na Internet de forma que eles possam ser acaessados de qualquer lugar do mundo. Ela foi premiada com mais de R$ 100 mil, um estágio em uma das empresas patrocinadoras e uma viagem de dez dias às Ilhas Galápagos, no Equador. 

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Depoimento - Terezinha


Terezinha, 57 anos, estava olhando as fotos por pura curiosidade quando percebeu que se tratavam de imagens de mulher com câncer de mama. Na hora lembrou de uma grande amiga que sabia que tinha um nódulo na mama e mesmo assim não foi atrás de tratamento. Quando resolveu procurar um médico para realizar a cirurgia, infelizmente já era tarde de mais e ela acabou falecendo algum tempo depois.


Terezinha acredita que a consientização da população sobre o câncer de mama é muito importante para que outras pessoas tratem da doença e não a deixem de lado como fez sua amiga. Ela diz que se a amiga tivesse procurado tratamento logo quando descobriu, poderia ter sobrevivido e até contado sua história.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Depoimento - Sandra Ribeiro


A analista de sistemas Sandra Ribeiro, de 45 anos sempre passa pela estação Artur Alvin ao voltar para casa. A primeira vez que parou para prestar atenção na exposição foi para olhar a foto de uma enfermeira fazendo a unha das pacientes. Depois disso, toda noite ao passar pela estação, para pra observar as fotografias.

Gostou muito das fotografias, pois quando alguém fica doente, muitos familiares simplesmente abandonam a pessoa, e a exposição mostra pessoas sempre ao lado das outras, dando apoio. Sua prima faleceu de câncer de mama e um dos fatores que acabou agravando sua situação foi o abandono do marido pouco antes da descoberta do câncer.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Exposição De Peito Aberto continua no metrô

O projeto De Peito Aberto realizará uma palestra interativa aberta ao público no dia 14 de agosto (terça-feira), às 19h, na Estação Corinthians-Itaquera, no Espaço Encontros.
E a exposição fotográfica na Estação Arthur Alvin foi estendida até o dia 10/08.
Não percam!


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Depoimento - Ruth Oliveira


Ruth tem 23 anos e sempre passa pela estação Artur Alvin justamente para ver as exposições e ficou muito interessada pela exposição De Peito Aberto. Sua mãe adotiva teve câncer antes delas se conhecerem e hoje não gosta de falar sobre a experiência.
O que mais gostou sobre a exposição foi o fato dela mostrar a força de vontade e a vontade de viver das mulheres nas fotografias. “Essa atitude deve ser passada para frente, para que as pessoas que tem contato com a doença possam se inspirar e passar por essa fase com mais alegria.”