quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Atenção à prevenção dos cânceres ginecológicos

Eles são responsáveis por 19% dos diagnósticos de câncer no mundo.
É cada vez mais necessário mobilizar a população em torno da conscientização sobre os cânceres ginecológicos. De acordo com a IARC - Agency for Research on Cancer (Agência Internacional de Pesquisa em Câncer), eles já são responsáveis por 19% dos diagnósticos de câncer no mundo a cada ano. Mas, quais são os tipos de cânceres ginecológicos? Ao todo, são seis: câncer de colo de útero, ovário, vagina, vulva e endométrio.

O câncer de colo de útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), já é a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. São estimados 15.590 novos casos da doença para 2014.

“Em 99% dos casos, a doença está relacionada ao vírus HPV, vírus sexualmente transmissível. Por isso, a maneira que temos para prevenir e diminuir o número de casos é reduzir consideravelmente o número de parceiros sexuais, usar sempre o preservativo e fazer os exames ginecológicos periodicamente. É importante que a mulher faça esses exames a partir da primeira menstruação periodicamente. O uso da vacina é um método eficaz para as meninas que ainda não tiveram relações sexuais, pois tem maior possibilidade de desenvolver anticorpos de proteção ao HPV. Atualmente, a ela já está disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, explica o médico oncologista da Oncomed BH, Dr. Alexandre Fonseca.

O câncer de ovário, por sua vez, é pouco frequente e mais difícil de ser diagnosticado. A maioria dos tumores malignos do ovário só se manifesta em estágio avançado (75% dos casos). Na fase inicial, não causa sintomas específicos, o que dificulta o diagnóstico precoce. À medida que o tumor cresce, pode comprimir outros órgãos e estruturas e produzir sintomas, como aumento do volume abdominal, constipação intestinal ou diarréia, dores difusas, massa abdominal palpável. “O exame ginecológico de rotina associado à ultrassonografia podem mostrar achados suspeitos, motivando a investigação com novos exames complementares (Tomografias / marcador tumoral CA125). 

A partir destes resultados, é indicado um procedimento invasivo (cirurgia) para diagnóstico, estadiamento (estágio da doença) e tratamento”, explica Dr. Alexandre.
Já o câncer de endométrio é o tumor de corpo uterino mais frequente e, nas últimas décadas, apresenta crescimento preocupante. Como os outros tipos, a falta de exames preventivos aumenta significativamente a porcentagem de ocorrência e a possível mortalidade por esse tipo de câncer. “O principal sintoma desse tipo de câncer é o sangramento uterino anormal, sobretudo após a menopausa. Para comprovar o diagnóstico, deve ser realizada uma biópsia do endométrio, especialmente se ele estiver alterado. Após a menopausa, é importante investigar qualquer sangramento uterino, mesmo que a suspeita do câncer seja descartada”, destaca o oncologista.

O câncer de vagina é raro e representa aproximadamente 1% dos tumores ginecológicos. Os tipos que ocorrem são tumores escamosos, adenocarcinoma, melanoma, sarcoma. Entretanto, tumores secundários ou metástases de outros tumores (de colo de útero, de endométrio, de ovário, de intestino grosso) são encontrados mais comumente na vagina do que os tumores primários de vagina. “O tratamento varia de acordo com cada paciente. Pode ser cirúrgico ou radioterápico”, diz o médico.
Por fim, o câncer de vulva (órgão genital externo da mulher, a entrada que abriga o canal da urina e da vagina) é mais freqüente nas mulheres após a menopausa, mas esporadicamente, pode acontecer em mulheres mais jovens. É um câncer que surge como uma mancha ou ferida que não cicatriza e vai aumentando. “Toda ferida que não cicatriza depois de um mês,e continua aumentando, deve ser investigada por um profissional médico”, finaliza Dr. Alexandre.

Fonte: Link Comunicação 
 

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Depoimento de uma guerreira: Vilmabel Soares

Hoje quero falar sobre o meu espírito de RENASCIMENTO após 3o quimioterapia.
"...Após 3o sessão de quimioterapia, certo dia meu esposo me chamou na área de serviço do apartamento e me disse: “Vilma tem um presente pra ti na pia da área, vai ver”. Eu me levantei mais do que rápida, afinal quem não adora presente? Fui ver, e tinha um belo de um pezinho de feijão nascido no ralo da pia, com suas folhinhas, nasceu entre o balde que estava apertando ele, mas mesmo assim ele nasceu, foi mais forte, deu um jeitinho meio de lado e venceu!
Eu olhei aquele pé de feijão, relacionei com minhas lembranças de criança plantando meus pés de feijão que eu tanto amava, recordando juntamente ao que a terapeuta tinha me dito quanto ao nascimento do grãozinho de feijão à cura, porque quando ela me perguntou a que eu relacionava aquele tumorzinho e eu a respondi que se parecia com uma semente de feijão, e ao meu blog que eu tinha colocado uma imagem de um pezinho de feijão relacionado a 2º quimioterapia e ainda a um vídeo motivacional que mostrava uma flor que nasceu no radiador do carro mostrando que TUDO É POSSÍVEL!
 
 Minhas lágrimas escorriam de emoção sobre meu rosto, sei que nunca havia chorado tanto assim em minha vida de tanta emoção, era uma emoção que me gerava sentimento de nascimento e renascimento!! Depois de ter me deleitado com aquele momento ímpar em minha vida, corri e peguei e fotografei o meu pé de feijão.Veja imagem abaixo:
 No outro dia comprei terra e plantei ele num copo e cuidei dele com todo o amor do mundo.

Após fazer minha 3º quimioterapia, fiz exame de revisão de ecografia solicitada pelo oncologista para supostamente me encaminhar para cirurgia... Graças a Deus o resultado do laudo do exame deu que eu só tinha cistos benignos, e cistos benignos não corre risco de virar câncer. Aleluia meu Deus enfim me sentia curada!... Teria a SEMENTINHA NASCIDO? Que sementinha seria essa? (relacionado a culpa... talvez) Seria a força do pensamento? Deus? Lei da atração?... Toda história emocionante relata no livro Eu e o Espelho! -no capítulo Eu e meu renascimento - Quimioterapia Pensamento Positivo
 
Essa foi apenas uma parte da emocionante história de Vilmabel. Conte nos também sua superação para continuar encorajando a humanidade. 
 
 
 
EU E MEU RENASCIMENTO "... Hoje quero falar sobre o meu espirito de RENASCIMENTO após 3o quimioterapia... EU E MEU RENASCIMENTO "...Após 3o sessão de quimioterapia, certo dia meu esposo me chamou na área de serviço do apartamento e me disse: “Vilma tem um presente pra ti na pia da área, vai ver”. Eu me levantei mais do que rápida, afinal quem não adora presente? Fui ver, e tinha um belo de um pézinho de feijão nascido no ralo da pia, com suas folhinhas, nasceu entre o balde que estava apertando ele, mas mesmo assim ele nasceu, foi mais forte, deu um jeitinho meio de lado e venceu! Eu olhei aquele pé de feijão, relacionei com minhas lembranças de criança plantando meus pés de feijão que eu tanto amava, recordando juntamente ao que a terapeuta tinha me dito quanto ao nascimento do grãozinho de feijão à cura, porque quando ela me perguntou a que eu relacionava aquele tumorzinho e eu a respondi que se parecia com uma semente de feijão, e ao meu blog que eu tinha colocado uma imagem de um pezinho de feijão relacionado a 2º quimioterapia e ainda a um vídeo motivacional que mostrava uma flor que nasceu no radiador do carro mostrando que TUDO É POSSÍVEL! Minhas lágrimas escorriam de emoção sobre meu rosto, sei que nunca havia chorado tanto assim em minha vida de tanta emoção, era uma emoção que me gerava sentimento de nascimento e renascimento!! Depois de ter me deleitado com aquele momento impar em minha vida, corri e peguei e fotografei o meu pé de feijão. Veja imagem abaixo.como emagrecer
EU E MEU RENASCIMENTO "... Hoje quero falar sobre o meu espirito de RENASCIMENTO após 3o quimioterapia... EU E MEU RENASCIMENTO "...Após 3o sessão de quimioterapia, certo dia meu esposo me chamou na área de serviço do apartamento e me disse: “Vilma tem um presente pra ti na pia da área, vai ver”. Eu me levantei mais do que rápida, afinal quem não adora presente? Fui ver, e tinha um belo de um pézinho de feijão nascido no ralo da pia, com suas folhinhas, nasceu entre o balde que estava apertando ele, mas mesmo assim ele nasceu, foi mais forte, deu um jeitinho meio de lado e venceu! Eu olhei aquele pé de feijão, relacionei com minhas lembranças de criança plantando meus pés de feijão que eu tanto amava, recordando juntamente ao que a terapeuta tinha me dito quanto ao nascimento do grãozinho de feijão à cura, porque quando ela me perguntou a que eu relacionava aquele tumorzinho e eu a respondi que se parecia com uma semente de feijão, e ao meu blog que eu tinha colocado uma imagem de um pezinho de feijão relacionado a 2º quimioterapia e ainda a um vídeo motivacional que mostrava uma flor que nasceu no radiador do carro mostrando que TUDO É POSSÍVEL! Minhas lágrimas escorriam de emoção sobre meu rosto, sei que nunca havia chorado tanto assim em minha vida de tanta emoção, era uma emoção que me gerava sentimento de nascimento e renascimento!! Depois de ter me deleitado com aquele momento impar em minha vida, corri e peguei e fotografei o meu pé de feijão. Veja imagem abaixo.como emagrecer

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Estudo associa ‘falsos-positivos’ com risco aumentado para câncer de mama


Pesquisadores dinamarqueses estudaram mais de 58 mil mulheres submetidas ao exame de mamografia entre os anos de 1991 e 2005. O resultado, publicado recentemente no jornal Cancer Epidemiology, revela que as pacientes que receberam resultado falso-positivo demonstraram 27% mais chances de ter câncer de mama ao longo da vida em relação àquelas que receberam resultado negativo. Esse fenômeno, ainda não explicado, não está relacionado a erros de classificação. De acordo com a professora da Universidade de Copenhagen, My Von Euler-Chelpin, apesar de não identificar as causas desse aumento, o estudo é um passo a mais na tentativa de identificar grupos de alto risco para o câncer de mama e aponta para a necessidade de diagnósticos mais individualizados.

De acordo com a médica radiologista Vivian Schivartche, do Centro de Diagnósticos Brasil, em São Paulo, um dos grandes trunfos contra os falsos-positivos é a tomossíntese – também conhecida como mamografia 3D ou ainda mamografia tomográfica. Esse exame, que já está disponível nas principais clínicas de diagnóstico por imagem do país, proporciona aumento de sensibilidade (maior detecção de câncer) e especificidade (menos falso-positivos e imagens que simulam tumores, mas são apenas tecido normal superposto). “Como a tomossíntese permite distinguir entre as imagens verdadeiramente suspeitas e aquelas provocadas apenas por superposição de estruturas normais, uma importante vantagem é a redução do número de biópsias. Esse dado é bastante relevante, já que cada vez mais pacientes têm sido poupadas de procedimentos complexos que acabam gerando estresse e desgaste emocional.” do a superposição dos tecidos. Com isso, há melhor definição das bordas das lesões, proporcionando melhor caracterização dos seus contornos. Também é possível obter melhor detecção de lesões sutis e saber exatamente onde, na mama, a lesão está. Em média, a tomossíntese leva quatro segundos para ser realizada. Estudos iniciais realizados pelo CDB Premium em 2010 resultaram num aumento de 15% na detecção do câncer de mama, já que essa combinação de técnicas permite enxergar o câncer numa fase muito precoce e em mamas densas e heterogêneas.

Pioneira na introdução da tomossíntese na América Latina, Vivian Schivartche diz que, além de aumentar a detecção do câncer da mama, a tomossíntese possibilita a detecção de tumores menores, fato que tem implicação direta na sobrevida e na qualidade de vida das pacientes. “Tumores menores permitem a realização de cirurgias menos mutilantes e a um custo consideravelmente mais baixo de tratamento. Tudo isso tem impacto na qualidade de vida da paciente e deve ser priorizado sempre que possível.” Há alguns anos, a mulher era submetida a um procedimento cirúrgico para retirar a lesão e analisar se o nódulo era benigno ou maligno. “A paciente permanecia internada por dois ou três dias e ainda ficava com uma cicatriz. Em caso de diagnóstico maligno, era realizada uma nova cirurgia para retirada de tecido ao redor do tumor. Hoje, a mamotomia – que é realizada na maior parte das clínicas das grandes cidades – é um método diagnóstico preciso, facilita a vida da paciente e não deixa marcas – nem físicas, nem emocionais”, diz a médica.

Fonte: Câncer EpidemiologyDra. Vivian Schivartche, especialista em diagnóstico da mama, médica radiologista do CDB Premium – pertencente ao Centro de Diagnósticos Brasil (São Paulo) CDB

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Banheiro, aqui vou eu!

Cerca de 20% das mulheres sofrem de constipação intestinal, conhecida como prisão de ventre. Caracterizado por menos de três evacuações semanais, o problema é provocado por vários fatores: má alimentação, sedentarismo, stress, depressão, viagens frequentes, baixa ingestão de líquidos e fibras, gravidez, vergonha de usar o banheiro fora de casa. Algumas pessoas, entretanto, têm intestino preguiçoso por natureza. 

De uma forma ou de outra, ir poucas vezes ao banheiro costuma causar dor e desconforto na barriga, endurecimento do bolo fecal (chegando até a machucar o ânus) e sensação de que não evacuou por completo. Quando os sintomas são frequentes, acabam comprometendo a qualidade de vida e o desempenho nas atividades rotineiras. Então, nada de ficar no aperto! Ajude o seu intestino a funcionar como um reloginho.

1 - Indo ao banheiro 
Procure manter horários fixos para sentar no vaso, mesmo que inicialmente não tenha vontade. Se for todos os dias depois do almoço, por exemplo, pouco a pouco educará o intestino. Desde que não haja desconforto, vá ao banheiro quantas vezes precisar. O importante é não segurar a evacuação!

2 - Santa água
O líquido é essencial para a formação de um bolo fecal macio e lubrificado. O consumo de fibras sem a ingestão de água pode fazer com que as fezes fiquem ressecadas, o que acaba dificultando a eliminação delas. Fica a dica: beba pelo menos 1,5 litro de água todos os dias.

3 - Sinal vermelho
Consuma alimentos pobres em fibras com moderação, pois eles podem deixar o trânsito intestinal lento: farinha branca, arroz branco, batata inglesa, fécula de batata, goiaba, caju, maçã sem casca, chuchu, biscoito salgado e chás preto e mate.

4 - A dieta certa 
Alimentos ricos em fibras são essenciais para o bom funcionamento do intestino. Segundo ela, um adulto deve ingerir de 20 a 30 g de fibras diariamente. Isso significa comer duas fatias de pão integral, uma banana, uma maçã, uma laranja, 4 colheres (sopa) de arroz integral, uma concha de feijão, uma cenoura crua, uma xícara (chá) de brócolis e outra de alface, por exemplo.

5 - Mexa-se!
A atividade física estimula os movimentos intestinais, o que ajuda a acabar com a prisão de ventre. Além disso, os exercícios liberam a tensão, melhorando a qualidade de vida em geral. Pratique atividades aeróbicas, como caminhada, ciclismo ou corrida, que auxiliam na eliminação de gases e aliviam a distensão abdominal. Fazer exercícios respiratórios, acupuntura (acompanhada ou não de estímulos térmicos e elétricos) e psicoterapia podem promover o bem-estar e diminuir os sintomas.

6 - Toques Mágicos
Uma massagem ideal é a abdominal para estimular os movimentos intestinais. Faça assim: coloque uma toalha fria logo abaixo do umbigo por cinco minutos. Depois troque-a por uma quente e deixe outros cinco minutos. Em seguida, retire-a e realize uma massagem com as mãos na barriga, sempre no sentido horário. Comece com manobras leves e vá aumentando a intensidade aos poucos. Repita a massagem mais quatro vezes ao longo do dia.

Fonte: M de Mulher