
A
SITOM Corretora de Seguros, parceira do nosso Projeto, e sua equipe nos
ofereceu uma entrevista muito esclarecedora sobre o tema que será
publicada em partes nas nossas redes sociais – Facebook e Blog. Saiba
mais aqui:
DPA – Em geral as pessoas não pensam em fazer seguro, certo?
R – Sim, porque imaginam que é coisa para “ricos” ou evitam pensar em infortúnios tipo “para não atrair...”, mas quando conhecem as alternativas existentes ou tem um caso próximo, mudam de ideia e passam a buscar esta proteção para si e para sua família.
DPA – São os bancos ou operadoras de seguro que tentam vender esse “produto” (como é chamado) mostrando quais os benefícios que você terá se estiver segurado. Então, de verdade, qual a importância de ter um seguro de vida? E um Seguro EM VIDA? Qual a diferença e como escolher, já que os Bancos e as Seguradoras estão sempre oferecendo mais e mais produtos? Como fazer as contas e ver o que seria bom mesmo para você? R – Aqui entra a figura do corretor de seguros da sua confiança, que é uma pessoa especializada em identificar sua necessidade e buscar no mercado a opção mais adequada. Em alguns casos, pode ser indicado, por exemplo, algumas previdências privadas ou títulos de capitalização simples, em outros até mesmo não recomendar nenhum dos produtos do mercado. É preciso analisar caso a caso.
Muitos pensam que seguro de vida não vale a pena, pois não é “em beneficio próprio”. Pode ser um bom produto para dar tranquilidade para a família, mas o seguro VIDA MULHER permite o resgate em vida nos eventos previstos.
DPA – O seguro VIDA MULHER é para quem não tem uma doença preexistente, certo? E para quem já tem? R – Tudo depende de uma avalição que a seguradora irá fazer do questionário respondido pela pessoa (que tem de ser completamente sincera, para evitar risco de não indenização por fraude). Neste momento, irá ser avaliado o risco envolvido e o seguro será aceito ou não. Como exemplos de aceitação existem casos como o de uma pessoa tratada e curada de um câncer que foi aceito, pois ela tinha tido a doença fazia dois anos, ou um problema de pressão alta tratada com medicação. O importante é não omitir informações no questionário.
DPA – Como saber se vale à pena esse “investimento” em algo que não é ponderável?
R – O seguro é uma forma de nos proteger perante as incertezas da vida e sempre podemos ter esta proteção ao nosso alcance, depende da cobertura que desejamos e que tipo de segurança queremos ter para nós e nossa família. Para se ter uma ideia, um seguro de VIDA MULHER para quem tem 30 anos e deseja uma proteção de R$ 300.000,00, custa menos do que um cafezinho por dia (12x de 99,40 – ou R$ 3,50/dia) ou seja, podemos estabelecer prioridades.
E sobre ser imponderável, todo mundo conhece alguém próximo que teve ou tem um problema de câncer.
DPA – Quais os diferenciais entre os tipos de Seguros mais comuns voltados para a Mulher?
R – Essencialmente o tipo de cobertura, no modelo tradicional o seguro somente é pago em caso de morte ou invalidez permanente. No VIDA MULHER o pagamento ocorre também em caso de diagnóstico de câncer de útero, ovário ou mama, em até 30 dias após entrega da documentação confirmando o diagnóstico, para a mulher usar como quiser e sem cancelar o seguro de vida.
Complementarmente, possui assistência para serviços em casa como reparos, coisas que facilitam a vida da mulher no seu dia da dia e também desconto em medicamentos de até 50%.
DPA – E as mulheres de baixa renda, elas também podem ter um seguro? No caso delas, valeria à pena comprometer uma parte da renda no seguro ou a briga para que os direitos delas prevaleçam é mais importante? R – Ter o seguro não impede a busca de direitos e ainda auxilia emocional e financeiramente em um momento difícil. O seguro depende da idade e do valor segurado, e sempre pode caber no orçamento.
DPA – O quanto representaria um seguro como este no orçamento de uma mulher de baixa renda, de renda média e de alta renda?
R – Desde um cafezinho a um sanduiche por dia, para haver um termo de comparação. Por exemplo, no caso de mulher com idade de 30 anos, podemos ter coberturas como: R$ 500.000,00, com mensalidade de R$ 156,00 ou R$ 5,20 por dia o equivalente a um café e pão de queijo. Se o valor segurado for de R$ 300.000,00 a mensalidade passa a ser de R$ 99,00 ou R$ 3,30 por dia, o valor de um cafezinho. E para um seguro de R$ 100.000,00, a mensalidade é de R$ 34,00 ou R$ 1,20 dia o que é igual a um pãozinho ou um bolo de rua. Enfim, algo muito acessível.
DPA – O quão fácil ou complicado é para a mulher acionar ou resgatar o Seguro VIDA MULHER quando ela precisar? Como saber se o que ela escolheu é muito burocrático ou se é simples de acionar? R – Na ocorrência de um evento, como o diagnóstico do câncer, a segurada deve acionar a seguradora para recebimento. Neste momento pode contar com seu corretor de seguros, que esta apto a percorrer com você todo o processo de documentação, e o valor é depositado em até 30 dias após entrega dos documentos.
Fontes: SITOM Corretora de Seguros
Wilson Fernandes - sócio diretor
Paulo Cordoniz - sócio diretor
Vergilio Giacomini - sócio diretor
DPA – Em geral as pessoas não pensam em fazer seguro, certo?
R – Sim, porque imaginam que é coisa para “ricos” ou evitam pensar em infortúnios tipo “para não atrair...”, mas quando conhecem as alternativas existentes ou tem um caso próximo, mudam de ideia e passam a buscar esta proteção para si e para sua família.
DPA – São os bancos ou operadoras de seguro que tentam vender esse “produto” (como é chamado) mostrando quais os benefícios que você terá se estiver segurado. Então, de verdade, qual a importância de ter um seguro de vida? E um Seguro EM VIDA? Qual a diferença e como escolher, já que os Bancos e as Seguradoras estão sempre oferecendo mais e mais produtos? Como fazer as contas e ver o que seria bom mesmo para você? R – Aqui entra a figura do corretor de seguros da sua confiança, que é uma pessoa especializada em identificar sua necessidade e buscar no mercado a opção mais adequada. Em alguns casos, pode ser indicado, por exemplo, algumas previdências privadas ou títulos de capitalização simples, em outros até mesmo não recomendar nenhum dos produtos do mercado. É preciso analisar caso a caso.
Muitos pensam que seguro de vida não vale a pena, pois não é “em beneficio próprio”. Pode ser um bom produto para dar tranquilidade para a família, mas o seguro VIDA MULHER permite o resgate em vida nos eventos previstos.
DPA – O seguro VIDA MULHER é para quem não tem uma doença preexistente, certo? E para quem já tem? R – Tudo depende de uma avalição que a seguradora irá fazer do questionário respondido pela pessoa (que tem de ser completamente sincera, para evitar risco de não indenização por fraude). Neste momento, irá ser avaliado o risco envolvido e o seguro será aceito ou não. Como exemplos de aceitação existem casos como o de uma pessoa tratada e curada de um câncer que foi aceito, pois ela tinha tido a doença fazia dois anos, ou um problema de pressão alta tratada com medicação. O importante é não omitir informações no questionário.
DPA – Como saber se vale à pena esse “investimento” em algo que não é ponderável?
R – O seguro é uma forma de nos proteger perante as incertezas da vida e sempre podemos ter esta proteção ao nosso alcance, depende da cobertura que desejamos e que tipo de segurança queremos ter para nós e nossa família. Para se ter uma ideia, um seguro de VIDA MULHER para quem tem 30 anos e deseja uma proteção de R$ 300.000,00, custa menos do que um cafezinho por dia (12x de 99,40 – ou R$ 3,50/dia) ou seja, podemos estabelecer prioridades.
E sobre ser imponderável, todo mundo conhece alguém próximo que teve ou tem um problema de câncer.
DPA – Quais os diferenciais entre os tipos de Seguros mais comuns voltados para a Mulher?
R – Essencialmente o tipo de cobertura, no modelo tradicional o seguro somente é pago em caso de morte ou invalidez permanente. No VIDA MULHER o pagamento ocorre também em caso de diagnóstico de câncer de útero, ovário ou mama, em até 30 dias após entrega da documentação confirmando o diagnóstico, para a mulher usar como quiser e sem cancelar o seguro de vida.
Complementarmente, possui assistência para serviços em casa como reparos, coisas que facilitam a vida da mulher no seu dia da dia e também desconto em medicamentos de até 50%.
DPA – E as mulheres de baixa renda, elas também podem ter um seguro? No caso delas, valeria à pena comprometer uma parte da renda no seguro ou a briga para que os direitos delas prevaleçam é mais importante? R – Ter o seguro não impede a busca de direitos e ainda auxilia emocional e financeiramente em um momento difícil. O seguro depende da idade e do valor segurado, e sempre pode caber no orçamento.
DPA – O quanto representaria um seguro como este no orçamento de uma mulher de baixa renda, de renda média e de alta renda?
R – Desde um cafezinho a um sanduiche por dia, para haver um termo de comparação. Por exemplo, no caso de mulher com idade de 30 anos, podemos ter coberturas como: R$ 500.000,00, com mensalidade de R$ 156,00 ou R$ 5,20 por dia o equivalente a um café e pão de queijo. Se o valor segurado for de R$ 300.000,00 a mensalidade passa a ser de R$ 99,00 ou R$ 3,30 por dia, o valor de um cafezinho. E para um seguro de R$ 100.000,00, a mensalidade é de R$ 34,00 ou R$ 1,20 dia o que é igual a um pãozinho ou um bolo de rua. Enfim, algo muito acessível.
DPA – O quão fácil ou complicado é para a mulher acionar ou resgatar o Seguro VIDA MULHER quando ela precisar? Como saber se o que ela escolheu é muito burocrático ou se é simples de acionar? R – Na ocorrência de um evento, como o diagnóstico do câncer, a segurada deve acionar a seguradora para recebimento. Neste momento pode contar com seu corretor de seguros, que esta apto a percorrer com você todo o processo de documentação, e o valor é depositado em até 30 dias após entrega dos documentos.
Fontes: SITOM Corretora de Seguros
Wilson Fernandes - sócio diretor
Paulo Cordoniz - sócio diretor
Vergilio Giacomini - sócio diretor
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