quinta-feira, 19 de abril de 2012

Lição de vida no metrô



A exposição feita no Metrô Clínicas conta com fotos e histórias de tanto mulheres quanto homens que conseguiram superar a doença, mostrando também para o público que é possível vencer, que a doença não é um monstro.


O blog irá mostrar a partir de hoje vários depoimentos, fotos e vídeos, das pessoas entrevistadas na exposição durante o dia 17/04. Foram entrevistadas por volta de 18 pessoas, e muitos mostraram que estavam comovidos com as histórias. Uns se disseram até impotentes de não poder ajudar as pessoas com essas doenças. E todos levaram consigo o ensinamento de que é preciso muito afeto, força e ajuda de familiares e amigos para atingir a superação.


Uma dessas pessoas foi um senhor de 70 anos que preferiu não se identificar. Este senhor estava com um problema desde 2008, achou que era uma coisa e quando foi ao médico diagnosticar era outra: o câncer de intestino. Quando diagnosticou, tentou se manter o mais calmo possível, não queria ir ao médico para gastar dinheiro e resolver fazer a cirurgia pelo SUS. Porém, devido ao tumor, seu intestino parou de funcionar. Após esse problema, tentou fazer exames e iria fazer a cirurgia, mas o intestino não estava preparado.






Depois de 6 meses, conseguiu fazer a cirurgia para retirada do intestino, e durante este tempo teve que utilizar a bolsa, que deveria ser usada por apenas 6 meses porém acabou sendo usada por 1 ano e 9 meses. Devido aos fatos ocorridos, perdeu 17 kg e teve uma recaída, perdendo os rins, então decidiu fazer o tratamento e com isso reconstituiu o intestino. Hoje em dia conta que está se sentindo muito melhor, e conta com a alimentação regulada para não acontecer nada.


Como já passou pelo caso, ficou muito emocionado com as consequências que foram vistas nas fotos, e conta que é preciso ter muita paciência, pois depois de passar por tantas cirurgias e exames mudou seu pensamento.


Como ele, devemos não nos apavorar, por maior que seja o medo de qualquer doença. Ao ser diagnosticada, é preciso conhecer o risco da doença, principalmente se parentes de primeiro grau possuem um histórico. Além disso, é preciso realizar todos os exames exigidos, para que não haja dúvidas e possa procurar o melhor tratamento o mais rápido possível.

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